A mãe da criança de dois anos que foi colhida por um comboio Intercidades, no apeadeiro de Sobral da Serra, na Guarda, tinha sido detida sob suspeita do crime de exposição ou abandono, agravado pelo resultado da morte. Entretanto foi libertada com Termo de Identidade e Residência.
A mãe da criança de dois anos está indiciada pelo crime de exposição ou abandono, do qual resultou a morte do filho que foi colhido mortalmente por um comboio de passageiros, pelas 13:30 de quinta-feira, próximo do apeadeiro de Sobral da Serra, na Guarda, avança o CM.
O acidente ocorreu na Linha da Beira Alta, tendo a criança sido atropelada pelo comboio Intercidades que saiu da Guarda e tinha como destino Lisboa.
O Departamento de Investigação Criminal da PJ da Guarda anunciou nesta sexta-feira, em comunicado, que identificou e deteve a mãe da criança, como sendo a “presumível autora de um crime de exposição ou abandono, do qual resultou a morte do seu filho menor de apenas dois anos e meio” de idade.
O acidente aconteceu quando pequeno Rafael estaria sozinho na linha férrea, junto ao apeadeiro de Sobral da Serra.
“Aconteceu tudo muito rápido e sem qualquer justificação“, desabafou o avô da criança colhida mortalmente na Linha da Beira Alta. Como é que o menino foi parar à linha férrea era a pergunta que toda a gente fazia naquela localidade e para a qual ninguém tinha resposta.
Os familiares do menino estavam em choque, assim como os vizinhos. O maquinista do comboio não conseguiu parar a composição de forma a evitar a tragédia e o comboio só parou a mais de 200 metros de distância.
Mas o que fazia uma criança de 2 anos
sozinha num apeadeiro de uma linha férrea? E a inútil da mãe estava tão ocupada a fazer o quê que não deu por falta da criança? Se não querem filhos não os tenham.
Libertada? Devia mas era estar na cadeia ou numa ala psiquiátrica. Miséria.