“Geramos alvos para ataques precisos contra as infraestruturas associadas ao Hamas, causando o máximo de danos ao inimigo e minimizando os danos aos que não estão envolvidos”, afirmou um oficial do exército israelita.
O exército israelita está a utilizar inteligência artificial e ferramentas automatizadas para identificar alvos do grupo islamita Hamas na Faixa de Gaza, anunciaram esta quinta-feira as Forças de Defesa de Israel (IDF).
O chamado “centro de alvos” da Direção de Inteligência Militar das IDF identificou cerca de 1.200 novos alvos do Hamas na Faixa de Gaza, no âmbito da ofensiva terrestre que começou na semana passada.
“Pela primeira vez, as forças terrestres estão a operar na Faixa de Gaza recebendo informações de inteligência e alvos determinados com planos operacionais atualizados”, disseram as IDF.
Os planos são enviados em tempo real ao comando sul das IDF para “realizar centenas de ataques de cada vez”, referiu o exército israelita num comunicado citado pela agência espanhola Europa Press.
“Trata-se de um plano para tornar as informações de inteligência totalmente acessíveis (…) e para fechar imediatamente esses círculos de fogo com a ajuda de sistemas de inteligência artificial”, especificou um oficial do exército.
A mesma fonte disse que, durante uma guerra, “o inimigo comporta-se de forma diferente e cria novas oportunidades”, e que as necessidades operacionais são definidas “em todos os contextos de combate pelo comandante relevante”. O mesmo oficial afirmou que os padrões “são os mais elevados”.
“Geramos alvos para ataques precisos contra as infraestruturas associadas ao Hamas, causando o máximo de danos ao inimigo e minimizando os danos aos que não estão envolvidos”, afirmou.
Referiu ainda que as IDF trabalham sem compromissos “quando se trata de definir que e o que é um inimigo”.
“Os membros da organização terrorista Hamas não estão imunes, independentemente do local onde se escondem”, acrescentou.
// Lusa
Guerra no Médio Oriente
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Mais do que isso, usa a bestialidade nazista para matar alvos em sua maioria inocentes indicando que nada aprenderam com a ultima grande guerra mundial