Foram identificadas irregularidades em contratos assinados entre o dirigente da região Centro da Ordem dos Médicos e uma empresa de consultoria.
O Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa abriu um inquérito a alegados contratos irregulares celebrados entre Carlos Cortes, dirigente da região Centro da Ordem dos Médicos, e João Tocha, diretor da empresa First Five Consulting.
“A denúncia recebida deu origem a um inquérito, o qual se encontra em investigação no DIAP de Lisboa”, confirmou ao Expresso o gabinete de comunicação da Procuradoria-Geral da República.
Em novembro do ano passado, o semanário noticiou que a Ordem dos Médicos celebrou vários contratos por ajuste direto, no valor de cerca de 332 mil euros, com a First Five Consulting, em violação da lei de contratos públicos.
Carlos Cortes e João Tocha celebraram quatro contratos para a prestação de serviços de assessoria em 2020 e 2021, no valor de 71.400 euros cada um. Estes contratos remetiam para um anexo com um outro contrato celebrado em 2014, do qual não há registo no Portal Base.
O contrato em causa, segundo o Expresso, tinha a duração de 12 meses e estabelecia a sua renovação automática por iguais períodos — algo que violava o Código dos Contratos Públicos.
As irregularidades nos contratos foram denunciadas, estando sob suspeita eventuais crimes de prevaricação, abuso de poder, participação económica em negócio, corrupção, falsificação de documentos, e recebimento indevido de vantagem.
Além de dirigente da região Centro da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes é também candidato
Num País tão pequeno , Chicos- Espertos , Corrupção , Vigarices , Aldrabices , passam a não ser defeitos mas feitios ; En suma , Banalidades ! …. Ele tinha razão un certo Ulrich (ai aguentam , aguentam! ) e outro ( Habituem-se) !