António Cotrim / Lusa

André Pestana, líder do Sindicato de Todos os Professores / STOP
Dentro do S.T.O.P. há suspeitas de aproveitamento financeiro do sindicato. Carla diz que é a coordenadora, Pestana diz que é o coordenador.
As polémicas à volta do controverso André Pestana não pára.
Agora, dentro do S.T.O.P. – Sindicato de Todos os Profissionais da Educação, onde há suspeitas de aproveitamento político e financeiro.
André Pestana deve apresentar em breve um novo partido político, o MUDAR.
Esse terá sido um dos motivos para ter abandonado o Movimento Alternativa Socialista (MAS).
Já no MAS houve polémica, uma implosão interna que até originou comunicados diferentes, acusação de sequestro e de controlo dos meios do partido, incluindo a conta bancária desse partido.
No S.T.O.P., o cenário não é muito diferente. O jornal Correio da Manhã avisa nesta quarta-feira que um grupo de sindicalistas conta que foi destituído de forma ilegal – numa assembleia convocada por amigos de Pestana e que originou uma nova direcção.
Agora, Carla Piedade diz que é a coordenadora do S.T.O.P.; André Pestana diz que é o coordenador do S.T.O.P..
Pestana foi suspenso por (alguns dos) dirigentes do sindicato devido a processos judiciais e inquérito disciplinar.
Os mesmos membros do sindicato desconfiam de movimentos financeiros. Querem ver extractos bancários para ver se Pestana aproveitou receitas do sindicato para formar o MUDAR.
“O S.T.O.P. não será financiador de nenhum movimento ou partido político, nem patrocinará ambições políticas de nenhum dirigente”, avisam os membros.
André Pestana assegura que a tal assembleia foi legal e que não há qualquer problema nas contas bancárias.
Já a vertente política desta história é “pura especulação”.
Sindicatos, a pior coisa que existe neste pais! Vendem a conversa de que os trabalhadores estão protegidos quando na verdade aproveita se uns aos outros para ficarem mais ricos, entretanto o Zé que não pertence ao grupo mágico, trabalha e nada tem! Nem o ACT serve para proteger o cidadão comum!
Sindicatos são uma força política para enganar tolos.
Aqui está a máquina de propaganda do governo. Dizer mal para fazer desacreditar quem lhes faz frente.
É preciso obrigar todos os funcionários do Ensino Público desde o topo até à base da cadeia hierárquica (Professores, Assistentes, e restantes Funcionários), a declarar se colaboraram/pertenceram ou se colaboram/pertencem à Maçonaria ou a outras sociedades secretas (Jesuítas, Opus Dei, etc.), depois de identificados terão de sair, os despedimentos têm de ser implementados, e proibir os sindicatos e a actividade sindical no Ensino Público.