O Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Henrique Gouveia e Melo, alertou esta terça-feira que Portugal deve estar pronto para uma possível escalada da guerra.
No dia em que a Rússia assinou o decreto que alarga a possibilidade de utilização de armas nucleares, o Almirante Henrique Gouveia e Melo alertou que Portugal deve preparar-se para uma escalada da guerra.
O Chefe do Estado-Maior da Armada sugeriu que Portugal siga os exemplo dos países nórdicos – que já começaram a preparar as suas populações, “se a crise ou a guerra vier”.
Em declarações à SIC Notícias, Gouveia e Melo diz que, neste momento, a Rússia é a principal ameaça à segurança euro-atlântica e alertou que o risco da escalada do conflito parece cada vez maior.
“Acho que a população deve estar informada. Essa discussão, em termos de um regime democrático, deve ser aberta e de forma esclarecida e esclarecedora. Não se devem criar preocupações exageradas, mas também não se deve minimizar ao ponto de isso não ser sequer uma preocupação”, considerou.
O Presidente russo, Vladimir Putin, assinou esta terça-feira o decreto que alarga a possibilidade de utilização de armas nucleares, dois dias depois de os EUA autorizarem a Ucrânia a atacar solo russo com mísseis de longo alcance.
Numa conferência com os chefes dos três ramos das Forças Armadas, esta terça-feira, o Almirante aplaudiu o passo dado pelos EUA.
“Por que não? O que é que impede? É o medo da reação?”, questionou Gouveia e Melo. “Se é o medo da reação que impede, o melhor é baixarmos os braços e entregarmos, desde já, a vitória ao opositor [a Rússia] que usa isso de forma psicológica contra nós“, acrescentou.
Bluff de Putin?
Apesar da decisão tomada por Putin, esta terça-feira, O Chefe do Estado-Maior da Armada acredita que um ataque nuclear não é uma opção para Putin.
“Um conflito nuclear traria tantas desvantagens para todos os atores, que não me parece que esteja no horizonte de ninguém”, disse à SIC.
Ainda assim, Gouveia e Melo avisa que está em curso uma nova era de confrontação global com o alinhamento estratégico do “quarteto do caos” – composto pela Rússia, China, Irão e Coreia do Norte.
O Almirante lamentou também que Portugal não tenha capacidade de defesa adequada: “A nossa atual lei de progresso militar está em de cerca de 4 mil milhões de euros para o reforço das capacidades das Forças Armadas. Israel, numa noite, na defesa do Iron Dome, gastou dois mil milhões de euros… [longa pausa] eu julgo que não preciso de dizer mais nada sobre a nossa capacidade de defesa aérea”.
Guerra na Ucrânia
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20 Novembro, 2024 Gouveia e Melo diz que Portugal deve preparar-se para uma possível escalada da guerra
Sobre o Sr.º Chefe do Estado-Maior da Armada, Henrique Gouveia e Melo, tem vindo a ser feita uma grande propaganda à sua figura desde que desempenhou funções na força-tarefa destinada à administração dos injectáveis para a doença do coronavírus covid-19 devido à pandemia decretada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Convém explicar aos Portugueses que nunca houve qualquer problema com a administração dos injectáveis para a doença do coronavírus covid-19, o processo estava a desenrolar-se normalmente, era voluntário, e os Portugueses aderiram em massa, no entanto a gestão da pandemia e de todo o processo não podia ser feita pela ex-Ministra da Saúde, Marta Simões, mas sim por um militar tendo em conta que o Ministério da Saúde nesse período respondia directamente à OTAN estando esta entidade a coordenar toda a operação inerente aos injectáveis para a covid-19, e como tal deu ordem para que fosse nomeado um militar.
O figueiredo devia ter um espaço próprio no ZAP.
Portugal não tem defesa aérea nem tem nada..! No entanto, segundo este senhor, atacar território Russo com armas occidentais e manejadas por especialistas occidentais é uma boa ideia..! Anda tudo maluco..! Chihuahuas a morder os tornozelos do pitbull nunca foi acto de coragem mas sim de estupidez..!
Estão todos com uma vontade de m@tar de A a Z
Conclusão as taxas de euribor vão aumentar novamente?!
O que o almirante quer dizer aos portugueses é que temos de votar num militar (ele) para a Presidência porque vamos ter uma guerra em breve. É triste um chefe militar em funções portar-se assim, salivando de ambição politiqueira. A História moderna das sociedades mais avançadas tem mostrado que em guerra há que ter militares na condução das operações e políticos na condução da estratégia. Foi assim com Churchill e Roosevelt na 2ª guerra mundial.
Mais um Biden! Os militares só podem “brilhar” em tempo de guerra!
Deveriam era fazer tudo para promover e manter a PAZ!!!
Dirigem as guerras do sofá, se houver perigo, vão para os abrigos o resto que se lixe !!!!!!