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Gás em garrafa deixa de ter preço máximo

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A partir desta segunda-feira o gás em garrafa deixou de ter um preço máximo de venda ao público, cessando a medida aplicada pelo governo durante os últimos três meses.

Em agosto, o Governo tinha fixado preços máximos para o gás engarrafado, tal como já tinha acontecido durante a pandemia de covid-19.

A fixação dos preços máximos da botija de gás de petróleo liquefeito representavam  uma poupança de quase 3,2 euros por garrafa de butano de 13 quilogramas.

No caso da garrafa T3 de 11 kg de propano, a poupança é de 3,258 euros. Já na garrafa T5 de 45 kg de propano a poupança é de 6,206 euros.

Desde esta segunda-feira, a medida aplicada pelo governo durante os últimos três meses deixou de vigorar.

Questionado pelo Jornal de Noticias, o Ministério do Ambiente respondeu que a prorrogação da medida “depende da avaliação do Regulador”, que é a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).

Esta entidade, por sua vez, disse que, após os “três meses desde o início da proposta da ERSE, o mercado regressará ao regime de preços livres” e esta “acompanhará a evolução dos preços de venda ao público e cada uma das atividades da cadeia de valor dos combustíveis simples ou do GPL engarrafado”.

Ou seja, deixa de haver uma fixação de “margens máximas em qualquer uma das componentes comerciais que formam o preço de venda ao público”, podendo o preço da botija de gás aumentar. Até agora, uma garrafa de propano de nove quilos custava 23,27 euros.

Ao mesmo jornal, a associação de Defesa do Consumidor DECO revelou que, durante o período de limitação de preço, operadores optaram por aumentar o valor do serviço de entrega ao domicílio – em alguns casos, chegaram aos 5 euros.

A fixação de um preço máximo incidiu sobre as garrafas T3 de propano e de butano e T5 de propano, que “são as mais comercializadas no mercado nacional, representando cerca de 90% das vendas totais”, de acordo com dados de 2020, apontou ainda a ERSE.

ZAP //

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6 Comments

  1. Boa tarde Sr. Fernando G.
    A sério?! E quem compra os equipamentos e me oferece – o Senhor?! E os reformados?! E depois, quanto à subida dos preços da electricidade?! E o preço dos tachos especiais?! Ah! E quando falta a luz vai tudo p/o restaurante não é? E olhe que onde moro, falta muitas vezes – é o que temos! Se calhar, p/não faltar nas cidades – mas “cala-te boquinha”!
    O que está aqui em causa são os LUCROS ASTRONÓMICOS das empresas como GALP e EDP, que coitadinhos, não podem suportar o custo dos aumentos…. ah, e nós podemos?! Bem, se calhar o Senhor PODE! Ainda bem p/si!!!
    Já que vai comentar, pense um pouco nos outros, está a chegar a quadra natalícia, paz aos homens de boa-vontade…
    Hoje pode conseguir, mas amanhã nada – Já agora, vale a pena pensar nisso e a vida dá voltas e voltas e voltas….
    Passe muito bem e felicidades p/si e para os seus!!!

  2. Boa tarde Maria João,
    Assino por baixo o que escreveu.
    Ainda bem que existem pessoas como o “Fernando G” que dorme em cima de um colchão de notas e nem sabe o que fazer ao dinheiro. Ahhh e outra coisa a energia está baratissima quase mais barata que a chuva e os electrodomésticos deverão ser oferecidos por ele. Ainda bem.
    Agira inscrevam-se aqui aqueles que precisam de placas vitrocerâmicas e termoacumuladores que o “Fernando G” vai oferecer..
    Para terminar… E que tal um pouco de discernimento Sr. “Fernando G”.

    • Boa tarde Sr. José.
      Obrigada – reitero q/toda a gente é livre de opinar e é nesse pressuposto q/se baseiam sociedades livres e equilibradas.
      Sou uma de 5 filhos (3 raparigas e 2 rapazes), todos educados da mesma forma e todos diferentes. Desde cedo fui habituada a poupar, a partilhar e acima de tudo, a olhar p/o próximo… as roupas passavam de uns p/outros e comiam-se morangos no verão, castanhas no outono e nozes no inverno.
      Lembro-me de levar lanches a mais (mts vezes às escondidas!) p/a escola primária, porque via colegas que SÓ bebiam o leite escolar todo o dia (q/eu sempre detestei e dava o meu! 🙂 mas ainda hoje bebo leite!)
      Há uns 6/7 anos trocámos toda a iluminação por LED (e pagámos!), reutilizo águas, faço compostagem, reciclo papel/plástico/vidro/cortiça/medicamentos, prefiro o NAC. e de ÉPOCA sempre q/possível, dou aquilo q/p/mim seria “LIXO” aos meus vizinhos (leia-se: cascas de legumes/frutas, restos de comida, etc) q/usam p/alimentar os animais e pagam-me c/frangos, ovos, legumes, fruta… praticamos o + possível a partilha do q/temos a mais, pois vivo numa peq. povoação junto à Tapada de Mafra… faço 1 peq. saco de lixo por semana.
      Mas claro, dá trabalho, logística complicada, TEMPO, ESPAÇO… nem toda a gente o pode fazer…
      Mas se verdadeiramente quisermos, toda a gente pode fazer qualquer coisa, por pouco q/seja! E acima de tudo, olharmos mais p/o PRÓXIMO, em vez de criticar, sermos atentos. Pelo menos, tinha esperança q/a PANDEMIA tivesse despertado esse “instinto” nas pessoas, mas infelizmente não!
      Genuínas felicidades p/si e todos os seus, com muita saúde!
      Cordiais cumprimentos e bom fim de semana.

  3. Jacinta Pereira,
    Não faz nenhuma diferença se forem três zeros. Ex: 3,000 é o mesmo valor que 3. Mas em todas as outras situações, desde o 3,001 até ao 3,999, passando pelo 3,258 do seu exemplo faz diferença sim senhor. Para quem recebe conta a somar. Para quem paga conta a sumir. Esclarecida?!…
    Mas francamente, não percebi bem o contexto e verdeiro alcance pretendido da sua “dúvida”.
    Será que pode acender a lanterna, sff?

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