Francisco J. Marques foi interrogado pela PJ a em março deste ano, na qualidade de arguido, no âmbito do chamado caso dos e-mails, relacionado com a divulgação, no Porto Canal, de correio eletrónico do Benfica.
O diretor de comunicação do Futebol Clube do Porto considerou que divulgou os e-mails que recebeu por considerar que “teria interesse público”.
“É verdade que sou arguido por esse processo, mas não estou nada preocupado. Não roubei, nem violei nada. Limitei-me a receber os emails e divulguei aqueles que considerei serem de interesse público”, afirmou.
De acordo com o jornal A Bola, o diretor de comunicação do FC Porto referiu que ainda que apenas divulgou uma “ínfima parte” daquilo que entendeu que continha “factos que consubstanciariam a prática de crimes e ou irregularidades”.
No auto a que o desportivo teve acesso, pode ler-se ainda que Francisco J. Marques “entregou, voluntariamente, todos os ficheiros relativos ao domínio slbenfica.pt que tinha na sua posse, os quais irão ser alvo de apreensão.”
Paulo Gonçalves, assessor jurídico do Benfica foi também, em outubro de 2017, constituído arguido neste processo judicial na sequência de buscas da PJ ao clube.
ZAP // / Futebol 365
Ainda bem, porque a história dos “e-mails” já metia nojo a gente de todas as cores.
Se houve delitos , deveriam ter sido objecto de denúncias concretas e consequente tratamento judicial.
Assim só serviu – até agora – para VENDER Jornais e e começar a erguer uma “estátua” construída de merdas.
Deviam era revelar tudo o que está no nojo dos emails e prender toda essa gente corrupta!
JUSTIÇA / JUSTIÇA (incluindo quanto ao conteúdo dos “e-mails”) !
Divulgação e mais polémica só serviriam para delícia de alguns, moendo ainda mais o juízo de todos nós, os que não temos culpa.
Já agora podem deixar passar as férias judiciais e os festivais com “homenagem ao Zé Pedro” …