Oficiais da Força Aérea Portuguesa deixam Proteção Civil

2

(dr) EMFA

Aeronave de reconhecimento EADS C295-M da Força Aérea Portuguesa

Dos três oficiais da Força Aérea Portuguesa, colocados em junho na Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), apenas um continua na Direção de Serviços de Meios Aéreos.

Apenas um  dos três oficiais da Força Aérea Portuguesa, colocados em junho na Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), depois de ua recomendação do Parlamento, continua na Direção de Serviços de Meios Aéreos, avança esta sexta-feira a TSF.

O objetivo da resolução do Parlamento era aprofundar a colaboração entre a Força Aérea e a ANPC de modo a melhorar a eficácia das missões de socorro e combate aos incêndios.

No início de dezembro, o novo diretor, Coronel Cipriano Figueiredo, – que assumiu o cargo em outubro – demitiu-se, pouco antes do falhanço no concurso para alugar meios aéreos para 2018 e de se saber que todos os Kamov do Estado estão parados.

Na última semana, a TSF questionou a ANPC sobre a demissão do Coronel Cipriano Figueiredo, mas não obteve resposta. Uma fonte dos serviços de meios aéreos garante que a demissão foi de um dia para o outro e sem qualquer explicação pública. A TSF tentou contactar o Coronel, mas sem sucesso.

A segunda demissão foi no dia 18 de dezembro. Desta vez, o tenente Abílio Martins saiu porque reuniu todas as condições para passar à reserva, algo que já tentava á dois anos, pois tratava-se de uma vontade antiga, explica à TSF.

Atualmente, a Direção de Serviços de Meios Aéreos da ANPC conta com três sargentos vindos do Exército e apenas um oficial vindo da Força Aérea, dos três ali colocados em junho.

A última representante da Força Aérea é a tenente-coronel Joana Almeida, que representou os serviços de meios aéreos no júri que avaliou as candidaturas das empresas que se apresentaram no concurso para alugar meios aéreos, escreve a TSF.

ZAP //

2 Comments

  1. “…algo que já tentava á dois anos, …”
    Dois erros numa só palavra! Incrível… O acento neste “á” deve ser grave “à” e não agudo.
    Mais grave é o facto de, neste contexto, o “á” referir-se à existência de algo e logo ser um tempo verbal do verbo haver, pelo que se deve escrever “há”.
    Onde tirou o curso de jornalismo?

Deixe o seu comentário

Your email address will not be published.