Os EUA voltaram a perder um jogo numa grande competição, 13 anos depois. Os americanos foram derrotados pela França por 89-79, num jogo das meias-finais do Mundial.
Se no futebol os Estados Unidos ainda estão à procura de se afirmar, no basquetebol o cenário é completamente diferente. Os americanos têm a melhor liga, as melhores equipas e os melhores jogadores do mundo, garantindo a hegemonia do desporto.
No entanto, os EUA voltaram a conhecer o sabor da derrota numa grande competição, 58 jogos depois. Ao todo foram 13 anos sem saber o que era perder em encontros que levou jogadores da NBA. Os americanos surpreenderam ao perder por 89-79 com a França, nos quartos de final do Mundial de basquetebol.
Nos Jogos Olímpicos de 2016, o último jogo entre as duas seleções, os franceses já tinham feito frente aos norte-americanos, perdendo apenas por uma margem de três pontos.
Segundo a Tribuna Expresso, Evan Fournier, Rudy Gobert e Nando De Colo foram as principais figuras da vitória gaulesa, que o melhor que conseguiu em mundiais foi um 3º lugar em 2014.
Verdade seja dita, os Estados Unidos não se apresentaram com os seus melhores jogadores, deixando as estrelas de fora. Ainda assim, todos os convocados jogam na NBA, a maior liga de basquetebol do mundo.
“Qualquer derrota custa. E nesta situação ainda dói mais. Mas a vida continua. Temos famílias e vidas… tudo continua”, admitiu Gregg Popovich, selecionador americano. A última vez que os EUA perderam, numa competição onde enviaram jogadores na NBA, foi nas meias-finais do Mundial de 2006, frente à Grécia.
Desta forma, os norte-americanos não conseguirão renovar o seu título de bicampeões mundiais. A França enfrente agora a Argentina nas meias-finais, enquanto a Austrália e a Espanha jogam a outra partida das “meias”.
Obviamente a culpa é do Trump