Estas estranhas explosões eletromagnéticas que antecedem os terramotos poderiam ser usadas para prever o evento geológico.
Uma nova investigação sugere que a chave destas explosões eletromagnéticas está nos gases que ficam presos naquilo que é conhecido como “válvula de falha”. Estas camadas impermeáveis de rocha podem deslizar por uma falha, criando um portão que bloqueia o fluxo de água subterrânea.
Quando a válvula parte e a pressão diminui, o dióxido de carbono ou metano dissolvido na água aprisionada é libertado, expandindo em volume e empurrando as fendas na falha.
À medida que o gás emerge, é também eletrificado, com os eletrões libertados das superfícies rachadas a ligarem-se às moléculas do gás e produzindo uma corrente à medida que se movem para cima.
Segundo o Science Alert, os cientistas testaram esta teoria em laboratório, nomeadamente com reações de diorito de quartzo, gabro, basalto e granito de grão fino em simulações semelhantes a terramotos em escala reduzida.
A equipa mostrou que as correntes de gás eletrificadas podem, de facto, estar relacionadas com a fratura da rocha. Além disso, segundo o artigo científico publicado recentemente na Earth, Planets and Space, também o tipo de rocha e o tipo de falha influenciam o comportamento.
Há, porém, outras hipóteses para explicar as explosões eletromagnéticas, como a teoria de que as próprias rochas se podem tornar semicondutores sob tensão e calor suficientes. Existem ainda especialistas que não consideram que estas explosões sejam indicadores de que um terramoto irá ocorrer.
São feixes de radiação de alta densidade de energia que os extra terrestres utilizam para provocar os terremotos.
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