Foram mais de oito anos, num dos divórcios mais mediáticos de sempre. Há acordo sobre divisão dos direitos conjugais e patrimoniais.
Estávamos em Setembro de 2016 quando surgiu a notícia que abalou muitos fãs de celebridades: Angelina Jolie e Brad Pitt iam divorciar-se.
Sem ser oficial, a indicação que surgiu era de que tinha havido uma discussão “feia” num avião privado, quando Jolie acusou Pitt de ser abusivo para com ela e os filhos.
Para trás ficava uma relação que durou 12 anos, com seis filhos de ambos.
Ainda não se sabia, mas aquela era a primeira de muitas notícias sobre um processo de separação que se prolongou durante mais de oito anos.
Sucederam-se as batalhas legais, divergências em relação a questões essenciais, e nunca mais chegava mais o acordo de divórcio.
Até que, mesmo a fechar 2024, nesta segunda-feira, o casal apresentou uma declaração conjunta no Tribunal Superior de Los Angeles. Há acordo sobre divisão dos direitos conjugais e patrimoniais.
O acordo inclui a renúncia do casal a qualquer futuro apoio financeiro ao cônjuge.
Em relação aos dois filhos que ainda são menores, foi cedida custódia igualitária das crianças.
O advogado de Jolie, James Simon, explicou que a actriz e os filhos “deixaram todas as propriedades que tinham partilhado com o Brad Pitt e, desde então, tem-se concentrado em encontrar a paz e a cura para a sua família”.
“Esta é apenas uma parte de um longo processo que começou há oito anos. Francamente, Angelina está exausta, mas está aliviada por esta parte ter terminado”, cita o Euronews.
Outro processo
Já sobre a famosa propriedade partilhada do casal sobre a vinha Château Miraval, em França, as idas a tribunais devem continuar.
Brad Pitt acusou a ex-esposa de vender a sua metade da adega a uma empresa – sem o seu consentimento.
Essa batalha legal deve continuar, já que este acordo sobre o divórcio não interfere nesse processo sobre a adega.