Reuters: Diogo Costa é o melhor guarda-redes do Euro 2024 nas grandes penalidades

Olivier Matthys/EPA

Diogo Costa defende grande penalidade no Portugal-Eslovénia (Euro 2024)

O problema é que no pódio também está o guarda-redes da selecção… de França. Costa, Simon e Maignan em destaque.

Portugal-França. Aqui vamos nós para um novo episódio de um duelo que tantas recordações traz aos adeptos portugueses de futebol.

Quase todas dessas recordações são negativas. Mas, provavelmente, a única positiva (final do Europeu 2016) apaga as outras, em muitas cabeças.

Desta vez o jogo não será na final ou nas meias-finais, como nos habituámos. A partida será nos quartos-de-final do Europeu 2024.

Não estamos habituados a disputar grandes penalidades contra os franceses. Mas, caso seja preciso entrar nesse desempate no jogo desta sexta-feira (20h), Portugal agradece.

A análise da Goalkeeper xG para a agência Reuters mostra que Diogo Costa é o melhor guarda-redes nas grandes penalidades, entre todos os guarda-redes titulares que estão nos quartos-de-final do Euro 2024.

O guarda-redes português já defendeu 32,1% dos 28 penáltis que teve pela frente até agora, em jogos de escalão principal.

Claro que esta percentagem subiu na eliminatória anterior, quando defendeu todas as três grandes penalidades contra a Eslovénia, no melhor jogo da sua vida, segundo o próprio jovem.

Perto de Diogo Costa está Unai Simón. O guarda-redes da Espanha defendeu até agora 26% das grandes penalidades.

Mas o adversário de Portugal, Mike Maignan, aparece logo a seguir, no terceiro lugar, com 23,7% de defesas – mas o guarda-redes francês já foi colocado à prova em mais de 50 grandes penalidades, praticamente o dobro de Diogo Costa.

O equilíbrio é total quando olhamos apenas para o desempate por grandes penalidades: 42,9% de defesas para Diogo Costa e para Mike Maignan. Unai Simon tem uma eficácia de 38,1%.

Os três piores são os guarda-redes de Suíça (Yann Sommer), Inglaterra (Jordan Pickford) e Turquia (Mert Günok).

Em média, os oito guarda-redes presentes nos quartos-de-final defenderam 18% dos penáltis.

ZAP //

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