Plataforma de streaming vai reinventar o franchise com Greta Gerwig ao leme. Já temos uma pista intrigante sobre os filmes inspirados nos contos de C.S. Lewis.
Quem não se lembra daquele mágico guarda-roupa que levou a pequena Lucy para um mundo desconhecido?
A Netflix vai dar uma nova vida ao franchise “As Crónicas de Nárnia” com um reboot completo, liderado pela realizadora Greta Gerwig, que esteve recentemente na ribalta pelo seu sucesso com o filme “Barbie” sobre a famosa boneca.
Gerwig planeia adaptar a adorada série de fantasia em pelo menos dois filmes, num novo começo para as icónicas histórias originalmente escritas por C.S. Lewis.
Os detalhes sobre os remakes , anunciados têm sido escassos desde o anúncio inicial, e Gerwig ainda está na fase de elaboração do guião. A atriz Saoirse Ronan revelou em outubro no programa de Jimmy Kimmel que ainda não tinha sido contactada para o projeto, o que indica que este ainda está numa fase inicial de desenvolvimento.
No entanto, uma pista intrigante já surgiu acerca da direção do projeto.
Num artigo para a The Week, o ator Jason Isaacs referiu The Magician’s Nephew como um dos seus livros preferidos e mencionou que Gerwig está “prestes a fazer um filme dele”, um deslize estranho, uma vez que a Netflix não revelou oficialmente qual será o livro de Nárnia que dará início aos novos filmes.
Escrito em 1955, The Magician’s Nephew serve de prequela à série original, explorando as origens de Nárnia e elementos-chave como a criação do guarda-roupa mágico. Enquanto os três primeiros filmes de Nárnia, lançados na década de 2000, seguiram a ordem de publicação dos livros, começando com O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, a adaptação de “O Sobrinho do Mago” seguiria a cronologia da série.
Os fãs da série há muito que debatem a ordem ideal de leitura dos livros: a ordem de publicação, que dá ênfase ao suspense narrativo, ou a ordem cronológica, que proporciona uma progressão linear dos acontecimentos. Ao escolher a prequela como ponto de partida, Gerwig corre o risco de perder alguma da tensão dramática que atraiu os leitores e o público para o mundo mágico de Nárnia, acredita o Inverse.
Até já estou com pena do leão. Vão fazer dele gay, está-se a ver.