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Mario Draghi (ao centro) após reunião com Sergio Mattarella
Primeiro-ministro tentou demitir-se após o afastamento do Movimento 5 Estrelas numa moção de confiança. Sergio Mattarella recusou a demissão.
Itália atravessa uma crise política. O primeiro-ministro tentou demitir-se mas o presidente já anunciou que não aceita esse pedido de demissão.
Mario Draghi quis sair da liderança do Governo italiano depois de um episódio com o Movimento 5 Estrelas.
O Movimento 5 Estrelas é um dos seis partidos que têm, pelo menos, um ministro no Executivo de Itália.
Dentro dessa coligação, houve discórdia: nesta quinta-feira foi votada uma moção de confiança em Draghi e, no momento da votação, os deputados do Movimento 5 Estrelas saíram da sala.
O partido considera que a proposta de apoio social, que prevê ajudar famílias e empresas com 26 mil milhões de euros (devido à inflação), não chega para combater a crise económica no país.
A moção foi aprovada com maioria larga – 172 votos a favor e 39 contra – mas Mario Draghi entende que não tem condições para continuar como primeiro-ministro.
“A maioria da unidade nacional que apoiou este governo desde a sua criação desvaneceu-se“, justificou o antigo presidente do Banco Central Europeu.
Horas depois, reunião entre Mario Draghi e Sergio Mattarella. O presidente Mattarella não aceitou a demissão do primeiro-ministro.
O próximo passo deverá ser uma nova reunião no Parlamento, na próxima semana, para ser discutida a situação política em Itália.
Este criminoso político já devia ter feito isto antes. Itália precisa de um Putin para por ordem nesse país desgovernado por uma seita de criminosos políticos a favor das agendas globalistas.