As crianças portuguesas com as vacinas contra o sarampo em atraso e que vivam em zonas onde a cobertura vacinal não é ótima, vão ser chamadas pelos centros de saúde para atualizarem esta medida profilática, revelou à Lusa fonte oficial.
De acordo com a subdiretora-geral da Saúde Graça Freitas, a medida vai avançar brevemente e visa impedir que Portugal deixe de ter a atual cobertura vacinal, que é superior a 95 por cento.
A decisão da autoridade de saúde portuguesa surgiu numa altura em que a secção europeia da Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou um apelo aos políticos, profissionais de saúde e utentes para que potenciem a vacinação contra o sarampo nos grupos de risco.
Desde 2014, sete países europeus registaram 22.149 casos de sarampo, segundo a ONU.
Nos Estados Unidos estão doentes cerca de 120 pessoas, em 14 estados.
/Lusa