CDC / Rawpixel
Pode ser a versão mais transmissível até hoje. Quase metade dos casos nos EUA tem origem nesta nova subvariante da omicron.
Já não nos surpreende o aparecimento de mais uma nova variante do coronavírus. Nem que seja uma subvariante de outra variante, como é o caso.
A XBB.1.5, subvariante da omicron que ganhou o nome de “kraken“, já foi detectada em 30 países – um deles Portugal.
Nesta sexta-feira o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge confirmou na rádio TSF que há um caso confirmado em Portugal.
Só nos Estados Unidos da América a XBB.1.5 está na origem de 40% dos casos de vírus, de acordo com os dados mais recentes.
Esta pode ser a versão mais transmissível do coronavírus até agora – mas não há indícios de que seja mais grave, sublinha o Deutsche Welle.
É uma subvariante da omicron, que resulta de uma recombinação de duas sublinhagens BA.2, e surgiu em Nova Iorque, no final de Outubro de 2022.
A Organização Mundial de Saúde ainda não tem dados suficientes para decretar novas medidas.
O aumento da transmissibilidade é sempre uma preocupação; mas a gravidade (ou sua ausência) da variante tem acalmados os especialistas.
Diversos cientistas afirmam que não estamos perante uma nova crise na pandemia COVID-19. Até avisam que isto já era esperado e vai continuar a acontecer, com novas variantes e subvariantes.
Mais preocupante continua a ser a escalada de casos na China – e tudo que pode representar na saúde e economia global.
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Aqui há uns meses, deu um documentário muito interessante no canal do estado. Em que um investigador explicava como um dos motivos pelo qual não havia tantas pandemias nem mutação e dispersão de vírus, era pelo facto de nas mesmas comunidades indígenas, dificilmente haver sistema imunitários iguais, não só por não tomarem a mesma medicação mas também por terem diferentes hábitos e vivências. Constatou também, que quanto mais semelhante forem os organismos, mais fácil é a adaptação, a propagação e pior ainda, será a contenção, porque a determinada altura adapta-se a todas as defesas e circunscreve~as a todas, não havendo qualquer barreira à entrada. Curiosamente é exatamente isso o que acontece a todos os que têm o mesmo tipo de sistema imunitário, alcançado pela toma descomunal de um fármaco experimental, cujos efeitos para outras medicações e efeitos em contacto com outros corpos estranhos é totalmente desconhecida. Contudo, haver tanta gente doente é uma mina para quem ganha dinheiro com medicamentos.