Primeiro-ministro voltou a reafirmar que a subida dos salários não será a solução para a crise de inflação com que o país e a Europa se deparam.
Após anunciar, no debate de votação do programa do Governo, a redução do ISP em valores semelhantes aos que originaria a descida do IVA para 13%, António Costa reconheceu que as negociações com Bruxelas, tendo em vista a redução para a taxa intermédia, não estão a ser fácil. Na declaração feita na reunião da Comissão Nacional do PS, o primeiro-ministro admitiu tratar-se do primeiro contratamento que o novo Governo enfrenta.
Segundo o Observador, Costa dirigiu-se aos presentes referindo que enfrenta o próximo ciclo político “sem ilusões“. Trata-se de uma versão mais comedida do primeiro-ministro em relação ao assunto, depois de em março se ter mostrado mais otimista não só sobre a decisão de Bruxelas, mas também quanto ao prazo desta. Na altura afirmou que a decisão deveria acontecer “a tempo de, entretanto, estar instalada a nova Assembleia da República e de ela poder entrar em funcionamento”, isto porque “só a Assembleia da República tem competência para baixar a taxa do IVA […] porque o Governo não tem competência”.
Ainda sobre os aumentos decorrentes do processo de subida de preços e inflação, o primeiro-ministro disse, no debate na Assembleia da República, que o caminho não passará pelo aumento dos salários. “Não vamos embarcar em medidas de ilusão onde rapidamente os aumentos são engolidos pela inflação”. Como tal, neste campo o Governo compromete-se apenas em “prosseguir com a política de rendimentos tendo em vista a melhoria dos salários”, mas em linha com o que constava do programa eleitoral do PS.
António Costa fez ainda questão de lembrar que todos os ciclos políticos em que os socialistas estiveram à frente dos destinos do país foram marcados por problemas, como os incêndios, a covid-19 e, agora, a guerra na Ucrânia. “Mas quem assume a responsabilidade de governar tem de estar preparado o fazer nas horas boas e nas horas más“.
Neste sentido, referiu que o Executivo que lidera terá de ter a “capacidade para ajustar aos imprevistos e às necessidades de respostas para o imediato”. “A política não é um caminho linear, há imprevistos que surgem pelo caminho, as linhas retas são entrecruzadas por linhas curvas e temos de ir conduzindo, tendo em conta os obstáculos que surgem e as linhas que se cruzam”.
Mas é fácil aumentar tudo, continuar com a porcaria da inflação.
Só não sei porque em espanha hoje 11.04.2022 os combustiveis são quase 0.40€ por litro mais baratos!!!!
Isto é o mais do mesmo, um PM sem categoria, que faz politica enviusada, que não diz a verdade. Os preços estão todos dias a aumentar e ele como PM não tem controlo nenhum. O preço do crude para Portugal é o mesmo para Espanha e Espanha tem os preços menores em cerca de 40 cêntimos. Ele que retire o ISP e os combustíveis ficam logo mais baratos e ponha a ASAE e a Autoridade para a Concorrência nos hipermercados a fazerem o controlo dos preços e vai ver que a inflação baixa logo. E se quer dar rendimento às famílias e às empresas é só uma questão de alargar os escalões do IRS, baixar a TSU em 1% para os trabalhadores, baixar a TSU das empresas para 22%. Mas não faz nada disto e governa à vista, sem qualquer rumo traçado até à bancarrota que é timbre dos governos PS e não foi já porque foi a pandemia que o salvou, porque com isso veio a “bazuca” da UE e agora por causa dos refugiados da guerra vem mais um bom dinheiro da UE.
O malabarista Costa e a sua conversa de embalar… Amigo Costa nada é fácil quando a vontade é pouca !!
Ja Nao Temos Soberania Nenhuma ! Ate para baixar Imposto temos de pedir Autorizaçao ! e Agora No 25 la vem eles com a Cantilena da Liberdade