O chefe de gabinete do secretário de Estado da Proteção Civil pediu esta quinta-feira a exoneração de funções após ter sido constituído arguido, o que foi aceite, anunciou o Ministério da Administração Interna.
“Na sequência da constituição como arguido em processo relativo à sua atividade profissional anterior ao exercício de funções no Gabinete do secretário de Estado da Proteção Civil, o dr. Adelino Gonçalves Mendes pediu a exoneração das funções de chefe do gabinete”, refere uma nota do Ministério. Segundo a mesma nota, “o pedido foi aceite pelo secretário de Estado da Proteção Civil”, José Artur Neves.
O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) revelou hoje que foram constituídos 19 arguidos (oito pessoas singulares e 11 pessoas coletivas), no âmbito de um inquérito que investiga a prática de crimes de fraude na obtenção de subsídio, fraude fiscal qualificada, branqueamento e falsificação de documento.
O DCIAP adianta que foram emitidos 26 mandados de busca, encontrando-se em curso diligências em vários locais do país. “Nesta operação participam três magistradas do Ministério Público, duas peritas, inspetoras superiores da Agência para o Desenvolvimento e Coesão, e uma equipa mista da Polícia Judiciária e da Autoridade Tributária – Direção de Serviços de Investigação da Fraude e Ações Especiais”, acrescenta.
O DCIAP explica que, “no âmbito do mesmo inquérito, em datas anteriores, haviam já sido realizadas 54 buscas (algumas fora de território nacional) e sido constituídos 52 arguidos (pessoas singulares e coletivas) pelo que, no total, o inquérito tem, neste momento, 73 arguidos”. “O processo foi declarado de excecional complexidade e encontra-se em segredo de justiça”, refere ainda o DCIAP.
// Lusa
Mais um boy da seita a sugar o povo.
Protecção Civil…?
Mas não são estes badamecos que desde há 4 anos só têm feito Porcaria?
Vai este Boy embora e 2 vão-no substituir. Desgraçado Portugal.
A este sr Dr. Adelino Gonçalves Mendes, no âmbito de Prémios e Grémios, é-lhe imposto o prémio
“Abominável Impoluto das Neves”, “O Corvo”, etc.
E ganha esta gente salários pagos com os nossos impostos…