A Caixa Geral de Depósitos vai fechar mais 70 agências, a maioria até ao final do mês. A maior parte dos encerramentos vai dar-se nos grandes centros urbanos, com destaque para a Grande Lisboa e Grande Porto.
Segundo noticia o Observador, o banco revelou continuar a onda de encerramentos de balcões através de um comunicado, sem avançar mais detalhes sobres os locais de encerramento.
Segundo adianta a agência Lusa, entre as agências da CGD que irão fechar estão Darque (Viana do Castelo), Grijó e Arcozelo (Gaia), Pedras Salgadas (Vila Pouca de Aguiar), Prior Velho (Loures), Alhandra (Vila Franca de Xira), Abraveses e Rua Formosa (Viseu) e Louriçal (Pombal).
Para compensar os “naturais transtornos”, a CGD vai oferecer um cartão de débito durante um ano para utilizar nas áreas automáticas e ATMs existentes em todo o território nacional e internacional.
Paulo Macedo, presidente da CGD, explicou no comunicado que este encerramentos cumprem a meta de redução de cerca de 25% do número de agências negociada com a Comissão Europeia até ao final de 2020. Assegura ainda que vai manter os níveis de serviço aos clientes, designadamente via rede de ATM e ATS, e com um reforço dos serviços digitais.
O banco explica ainda que as agências que vão fechar “foram objeto de análise, e além da sua atividade e resultado económico, foram tidas em consideração questões como acessibilidade a outras agências da CGD e a mobilidade da população“.
A preferência por fechar balcões nas grandes cidades resulta também da constatação de que a apetência pelos serviços da banca online é maior nos meios urbanos.
A Caixa recorda ainda “que o número de agências bancárias em Portugal se reduziu em 30% ou 1901, desde 2011, e em Espanha o recuo foi de 11.649, no mesmo período”. Apesar desta redução, a CGD relembra que “Portugal continua a ser um dos países europeus com mais balcões per capita”.
Com o encerramento destes 70 balcões, a CGD terá ainda de fechar mais 43 balcões nos próximos dois anos. A Caixa tinha 587 agências em 2017, ano em que fechou 67 balcões, e no final deste este ano ficará com cerca de 515.
Só tenho pena que não feche as agências todas e depois fechasse a própria sede…
Encerrem também esse sujeito numa prisão dado que por onde passa, só destrói…
… ao ponto que este país chegou, Deus tenha compaixão de nós.
Deus?!
Será que ele percebe alguma coisa da banca?!
Podia dar uma ajuda na CGD…
Mas, a julgar pelo exemplo das burlas do banco do Vaticano, deus nem o dinheiro “sagrado” (que “roubam” em nome dele) ajuda a gerir, quanto mais…
Que fechem essa bosta toda e a seguir que ponham esse tipo a pão seco e água morna
Este senhor Paulo Macedo, devia ser considerado Inimigo Nacional.
Um processo no Tribunal dos Direitos do homem era pouco, por aquilo que fez enquanto responsável máximo pela saúde no nosso pais.
Foram cometidos imensos crimes contra a humanidade nesse período, em várias unidades hospitalares do nosso pais.
Um dos 100 piores Portugueses de Sempre!
Entre público e privado é ver qual consegue ser o pior!
Toda a gente sabe, ou devia saber, porque razão o banco do Estado, que sempre deu lucro, chegou a este descalabro. Agora atiram as culpas para cima deste gajo que tem que limpar a porcaria que muitos fizeram antes dele. Sim, esses que não passavam de tesoureiros (caixas) e chegaram a administradores. A canalha política que se abotoou e deixou abotoar os seus amigos. Os créditos como o de Vale de Lobo. E muitos que nem se sabe a quem foram concedidos porque eles não querem que se saiba. Depois deste descalabro todo alguns ainda têm a lata e o descaramento de culpar os que lá estão agora, como se tudo se devesse a eles.