O presidente vai aproveitar a reunião do Eurogrupo, agendada para 11 de junho, para anunciar se é ou não candidato a um novo mandato.
O tabu vai terminar esta semana. Mário Centeno vai anunciar na próxima quinta-feira se é ou não candidato a novo mandato à frente do fórum informal de ministros das Finanças da zona euro, confirmou esta segunda-feira à Lusa o seu porta-voz.
O anúncio será feito na reunião do Eurogrupo agendada para 11 de junho, que será uma vez mais celebrada por videoconferência, com o ministro das Finanças português a informar os seus homólogos se é candidato a novo mandato de dois anos e meio ou se está fora da corrida.
A cerca de um mês do final do mandato, que termina a 13 de julho, Centeno irá então finalmente pôr fim ao tabu em torno de uma eventual recandidatura, num anúncio que é aguardado com muita expectativa em Portugal, mas também na Europa, já que outros potenciais candidatos ao cargo têm estado à espera da decisão do ministro português para decidirem se avançam ou não com candidaturas à presidência do Eurogrupo.
Há um mês, o jornal alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung adiantava que Centeno decidiu não se candidatar a um segundo mandato como líder do Eurogrupo, mas o ministro das Finanças tem-se escusado a revelar qual a sua decisão.
Mário Centeno comunicará a sua decisão na próxima quinta-feira à tarde na reunião dos ministros das Finanças da zona euro, a penúltima antes da eleição, que deverá celebrar-se na reunião de julho.
Eleito em dezembro de 2017, Mário Centeno sucedeu ao holandês Jeroen Dijsselbloem na presidência do Eurogrupo em janeiro de 2018, para um mandato de dois anos e meio, que expira assim em julho próximo.
ZAP // Lusa
Afinal o Ronaldo das ”contas” deixou de marcar golos foi?a fantochada PS continua.Portugal não consegue manter governos credíveis e estáveis por falta de competência.Agora vem outro que vai estender a mão a Bruxelas para manter mais uns anos de ”Tachos” dos políticos sem vergonha que temos cá.
Obviamente não será candidato. Em primeiro lugar porque revelou no eurogrupo toda a sua incompetência tendo na sequência da reunião para definir a tal “bazuca” falhado em toda a linha e tendo inclusivamente sido publicamente desautorizado pelo Costa. Em segundo lugar poque ia acontecer-lhe o mesmo que aconteceu ao Holandês. Não pode ser presidente do eurogrupo se não for ministro das finanças e, já todos sabemos, que vai ser corrido nos próximos dias de ministro das finanças.