À procura de “utopias realizáveis”. Paulo Pedroso, Alexandra Leitão e Ana Drago fazem parte desta “solução do estilo da geringonça”.
A Causa Pública não deverá concorrer a eleições, não quer entrar na luta partidária, mas pode mexer com a política em Portugal. Sobretudo à esquerda.
A associação arrancou neste sábado e apresenta-se como um grupo de “amigos críticos da esquerda portuguesa”, cita o jornal Público.
A Causa Pública “encoraja e apoia, mas também dá opiniões honestas”.
O resumo foi dado pelo ex-ministro Paulo Pedroso, que agora é presidente de uma associação que conta, entre outros, com João Cravinho, ex-ministro, Alexandra Leitão (deputada do PS) e Ana Drago (antiga deputada do BE).
Paulo Pedroso gala sobre uma “base” ou “articulação programática” de esquerda, enquanto Alexandra Leitão admite que esta Causa Pública é uma “solução do estilo da geringonça”.
Ana Drago entrou neste grupo porque é preciso um “debate mais alargado sobre políticas públicas e sobre o modelo de desenvolvimento para o país”.
João Cravinho lançou uma proposta concreta: colocar o investimento público “na expansão, renovação e adequação do sistema científico e tecnológico”.
A fase seguinte passa por organizar debates de preparação e apresentar papéis de posicionamento político na política económica, na habitação, na saúde e na fiscalidade. Depois a Causa Pública quer estabelecer relações de trabalho com partidos, academia e sociedade civil.
Paulo Pedroso fechou o evento de abertura a dizer que a Causa Pública vai procurar as “utopias realizáveis”.
Com Paulo Pedroso, começa mesmo bem!!
A estupidez é muito triste,
Causa Pública, o que o Sr. Paulo Pedroso quererá dizer, utilizando as primeiras letras CP, é Casa Pia, ele lá saberá porquê!