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Briga entre gangs provoca pânico e feridos em praia do Estoril

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Dois grupos de jovens envolveram-se em desacatos na praia do Tamariz, no Estoril, neste domingo, provocando o pânico entre os banhistas e três feridos ligeiros, disse à Lusa o comandante da capitania de Cascais.

“Por volta das 14:30 horas, um grupo de jovens envolveu-se em confrontos junto ao paredão da Praia do Tamariz, no Estoril, tendo provocado três feridos ligeiros que foram encaminhados para o hospital de Cascais”, disse à Lusa o comandante Mário Domingos.

Os jovens envolvidos nos desacatos arremessaram pedras, garrafas e chapéus-de-sol, de acordo com as informações apuradas pelo Correio da Manhã.

A este jornal, uma das banhistas que se encontrava na praia no momento da rixa, Paula Paciel, refere que “gerou-se o pânico, havia muita gente a correr e a ir embora“.

“Foram feitas chamadas para o 112, mas quando a PSP chegou eles já não estavam cá. A minha filha de 8 anos e outro menino de quatro estavam aos gritos. Foi tudo horrível“, conta ainda Paula Maciel, lamentando que “a polícia demorou muito tempo a chegar”.

A polícia marítima e a PSP de Cascais estão a averiguar a origem dos confrontos e a tentar identificar os agressores, não havendo, até ao momento, detenções.

Alguns proprietários de estabelecimentos comerciais nas imediações da praia do Tamariz contam ao Correio da Manhã que “os roubos e as rixas” são habituais no local.

ZAP / Lusa

12 Comments

  1. Puro sensacionalismo!!! É este tipo de jornalismo que desinforma e contamina a sociedade… ontem estive nesta praia e nada de estranho notei, parece que por lá passou uma batalha campal a avaliar por este artigo.

    É certo que este local é aos fins de semana “invadido” por grupos de jovens vindos de bairros menos favorecidos, no entanto estes costumam-se concentrar na piscina oceânica sem incomodar o resto da praia… se houver alguma rixa, é entre eles apenas… também há sempre polícia, uma presença constante e pronta a reagir, pelo que me estranha os dados desta reportagem.

    • Não há cego maior do que aquele que não quer ver, um dia mais tarde sentirá na pele aquilo que não quiz ver, as imagens definem bem o que se está a preparar para o futuro, já bem visível em vários países.

  2. Sempre algum “bem intencionado” a passar paninhos quentes,

    “bairros menos favorecidos” o ser humano tem a capacidade de pegar no nada , e criar o muito, 50% dos bilionários do mundo, são “self-made” não me venham com a treta do “desfavorecidos” para justificar estupidez , falta de educação e tribalismo.

    É um problema cultural , onde é valorizado o estatuto “macho alfa” (sem cérebro) a força e o “bravado” físico, ou seja, a selva. (tivessem eles a mesma coragem para abrir empresas criar postos de trabalho e serem responsáveis e dedicados à família estaríamos bem)

    Metam estes “jovens” em numero suficiente (>30%) em qualquer cidade/local prospero e vejam essa comunidade a ruir.

  3. Da veracidade dos factos, não posso falar, posso sim da má informação que o talvez jornalista dá em relação à capitania. Não há comandantes de capitanias, há sim, capitães dos portos. Comandantes são da Polícia Marítima. Veja, sr. Talvez jornalista, escrevi Polícia Marítima iniciando as palavras com maiúsculas, o respeito é bonito. Não usou minúsculas prá P.S.P., pois não? Acho que já vendem carteiras de jornalistas, tal é a competência que vê.

  4. Não me estranha, já assisti a um episódio parecido em frente a um café da praia do Tamariz à noite. Devo dizer que são mesmo uns selvagens, e deviam estar na selva ou num circo, prisão com eles é que era e só lhes fazia bem. No final lembro-me de ver um dos envolvidos, um rapazito de 16 ou 17 anos, com o nariz partido que estava a defender uma amiga de um destes gangs. Enfim, lamentável…

  5. Porque não é salientada a etnia destes “gangs”? Será que é por não ser politicamente correcto afirmar os factos? Já agora há um relato de alguém que assistiu aos desacatos. Se calhar é hipersensível. Os portugueses têm de acabar de vez com fenómenos deste género. Se as pessoas não se querem integrar num país com valores cristãos então já está na altura de serem expulsos do país. Estamos a falar de pessoas que possuem uma mentalidade animal, violenta, predadora, sem o mínimo respeito pelos valores sociais de base. Não se integram porque não querem e na verdade ainda elevam a sua “cultura” ou falta dela a um nível de superioridade face há normativa existente. Num país como o nosso onde o cidadão comum não tem forma de se defender, (sim isto não são os estados unidos) estamos completamente desprotegidos. É só mais um exemplo de incompatibilidades no multi-culturalismo

    • Tem racao Joe Silva. Sou da alemanha vivi 7,5 anos em lisboa, regressei para alemanha, tambem por causa da criminalidade em certos sitios em portugal. E esse cancro esta a crescer enquanto as mulheres portugueses ja nao prociraram . Preferem luxo e vida, e o povo portugues esta desaparecer. Nos temos por causa da merkel e do plano dos zionistas a invasao de 2.000.000 invasores alatamente criminosos para nossa pais. E agora vao chegar 250.000.000 persoas para toda a europa nos proximos 5 anos. Tambem portugal tem de integrar 75.000 mil destes monstros cada ano foi discutido em portugal recentmente . E o povo alema nao acorde percebem. Os abusos sexuais ja nao tem consequencias na polica. Nao podem imaginar nas cidades ja as mulheres nao podem fazer jogging por causas dos riscos. Accordam Portugeses sairam da europa que so serviu para enriquezer dos mulitimilionarios. Mais nada!!!

    • A defesa do país e do povo português está no voto, nas eleições, é necessário consultar os programas de cada partido, eu voto no que é anti-imigração africana, anti-islao, e que no programa defende fortemente a identidade cristã portuguesa , não devemos esqueçer que os portugueses morreram aos milhares durante muitos séculos para construir Portugal e principalmente o libertarem do fascismo islâmico, os belgas e os franceses estão prestes a perder completamente o controle dos seus paises por terem votado 40 anos a favor da carteira, hoje choram, mas é tarde demais e o pior é que uma grande parte ainda não quer ver a realidade.

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