Está a ser difícil ao Banco Português de Fomento cumprir a elevada missão com que foi criado, de impulsionar a economia nacional. A entidade que continua sem presidente apresenta falta de recursos humanos e dificuldades no controlo interno.
Estes alertas são lançadas num parecer da Comissão de Auditoria do Banco Português de Fomento (BPF), a que o Expresso teve acesso, e que salienta que os objectivos estratégicos da entidade “estão condicionados”.
As dificuldades de controlo interno são o principal problema apontado nesse parecer, como realça a publicação. A Comissão de Auditoria aponta o dedo, em particular, às “políticas de crédito”, aos “mecanismos e monitorização” e ao “sistema de três linhas de defesa (negócio, conformidade e auditoria interna), de forma a garantir uma gestão prudente de risco”.
De resto, o próprio Banco de Portugal (BdP) está a auditar essa situação, para avaliar os procedimentos em termos de controlo interno e de risco do crédito, segundo frisa o Expresso.
Por outro lado, o BPF tem também falta de pessoal. “É reconhecida a escassez de recursos humanos do banco, nomeadamente ao nível das funções de controlo interno, não tendo sido assegurado o cumprimento da superação de tal deficiência até à presente data”, aponta o parecer datado de 15 de Março passado.
Além disso, a Auditoria constata que desconhece “quando será expectável que tal situação seja superada, condicionando a mesma, de forma significativa, o cumprimento dos objectivos estratégicos do BPF”.
O parecer também se refere a uma falta de estratégia da entidade, reparando que não existem “visões comuns e objectivos alinhados”.
Entretanto, também se nota a falta de um presidente depois de a nomeação de Vítor Fernandes, ex-gestor do Novo Banco, para o cargo ter sido travada pelo Governo devido a alegadas ligações a Luís Filipe Vieira no âmbito das investigações do processo Cartão Vermelho.
“Até à presente data, ainda não foi nomeado o presidente do Conselho de Administração do BPF, de modo a dar cumprimento aos estatutos do banco. Decorre desse facto que o Conselho de Administração do BPF é composto por igual número de administradores executivos e não executivos, não apresentando assim uma maioria de membros não executivos“, refere a Comissão de Auditoria.
O Expresso já avançou que António Horta Osório recusou o cargo.
O BPF tem como accionistas o Estado português, o IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação, o Turismo de Portugal e a AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal).
No relatório e contas alusivo a 2020 e que só agora foi apresentado nota-se que o BPF tinha capitais próprios de 277 milhões de euros.
Nesse mesmo ano, o Banco revelou lucros de 8,8 milhões de euros, com proveitos da ordem dos 26,8 milhões e custos de 14,4 milhões.
Não são ainda conhecidos os números relativos a 2021.
Nada que não esperasse desde que soube onde seria a sede do “Banco de Fomento Portuense”. De resto nada de importante, os contribuintes não servem para outra coisa, seja “descentralização” ou “regionalização”.. o “Zé” paga a corrupção política.
Não há necessidade da existência do BPM. Pode e deve ser incluído na CGD. Se há uma estrutura montada e capaz, porque razão se vão gastar mais recursos. O próprio IAPMEI ,acionista do BPF, está perfeitamente capacitado para tal.
Espero que me engane mas está tudo a ir mal de continuam mal e o dono disto tudo, já não é o Salgado, o nosso PM o que faz? Prepara a sua ida para a Europa e esta- se marimbando para Portugal, apesar da maioria absoluta e de Presidente que apoia e ajuda o governo estamos a entrar pelo cano em tudo é na Saúde, é na Justiça etc e agora até o Banco de Fomento, olha coloquem lá o Salgado o homem tem experiência, já sabemos que é o Covid, a guerra na Ucrânia, é o calor, é o frio, etc tudo serve de desculpa. Já me esquecia agora vão tirar alimentos a pessoas que necessitam. E viva o pântano.
Espero que me engane mas está tudo a ir mal de continuam mal e o dono disto tudo, já não é o Salgado, o nosso PM o que faz? Prepara a sua ida para a Europa e esta- se marimbando para Portugal, apesar da maioria absoluta e de Presidente que apoia e ajuda o governo estamos a entrar pelo cano em tudo é na Saúde, é na Justiça etc e agora até o Banco de Fomento, olha coloquem lá o Salgado o homem tem experiência, já sabemos que é o Covid, a guerra na Ucrânia, é o calor, é o frio, etc tudo serve de desculpa. Já me esquecia agora vão tirar alimentos a pessoas que necessitam. E viva o pântano.
O resto até me admira, agora falta de controlo, que novidade. Foi para isso que foi criado em primeiro lugar…