Apertado. O Benfica somou mais três pontos, que pareciam cair facilmente no bolso dos campeões nacionais após uma excelente primeira parte – em que marcaram por Petar Musa e Ángel Di María.
Mais uma vez, os encarnados perderam o controlo das operações no segundo tempo, permitindo a reacção do Vizela – que reduziu de penálti por Samu. Ainda assim, as “águias” conseguiram segurar a vantagem de 2-1.
Com Trubin em estreia absoluta na baliza, o Benfica entrou a dominar e conseguiu tornar este num jogo de quase sentido único. Muita posse de bola, muito passe, qual carrossel, segurança nas entregas (90% de eficácia) e muita confiança.
Logo aos nove minutos, Rafa fugiu pela esquerda e assistiu Petar Musa para o 1-0. Os lances de ataque do Benfica iam-se acumulando e as ocasiões também, mas o segundo golo dos encarnados surgiu apenas aos 39 minutos, num livre directo superiormente executado por Di María.
O argentino era, sem grande surpresa, o melhor em campo ao intervalo, com um extraordinário GoalPoint Rating de 7.8. Além do tento contava com uma ocasião flagrante criada, desperdiçada por Kökçü, um passe de ruptura e dois cruzamentos eficazes em quatro tentados.
O Vizela equilibrou um pouco a partida no segundo tempo, aproximou-se da área benfiquista e reduziu aos 70 minutos. Aursnes fez falta na área sobre Essende e Samu, da marca dos 11 metros, bateu Trubin, que teve logo de enfrentar uma grande penalidade na estreia.
Mais uma vez os “encarnados”, após dominarem na primeira metade, viam-se em grandes dificuldades para ter o controlo do jogo. Os minhotos pressionavam mais, ocupavam melhor os espaços e os campeões nacionais deixaram de criar tanto perigo. Ainda assim conseguiram segurar a vantagem magra até final.
Melhor em Campo
Di María arrasou na primeira metade, mas foi Rafa quem manteve a bitola mais elevada ao longo de todo o jogo, terminando como melhor em campo, com um GoalPoint Rating de 7.1.
O atacante benfiquista fez mais uma assistência na Liga, para o 1-0 de Musa, criou uma ocasião flagrante em quatro passes ara finalização, recebeu 11 passes progressivos, acumulou 13 acções com bola na área vizelense (máximo), completou três de seis tentativas de drible e fez quatro conduções progressivas.
Resumo
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