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26 anos depois, afundou-se o iate onde a Princesa Diana passou o seu último Verão

Nick Parfjonov / wikimedia

Diana de Gales, a Princesa do Povo

O iate Cujo, onde a Princesa Diana passou o seu último verão com Dodi Al-Fayed, antes de morrer num acidente de viação em Paris, naufragou ao largo da Côte d’Azur.

O casco do barco, de 19 metros de comprimento, “foi atingido” e naufragou no passado 29 de Julho de 2023, perto de Beaulieu-sur-Mer, junto de Nice, como adianta a polícia local numa publicação no Facebook.

Estavam sete pessoas a bordo, mas foram todas resgatados pelo Centro de Resgate do Mediterrâneo e transferidas para um veleiro.

O pedido de socorro do iate surgiu por volta das 12:30 horas do sábado 29 de Julho quando se encontrava a cerca de 35 quilómetros da costa de Beaulieu-sur-Mer.

A equipa da Brigada Náutica das Antíbias deslocou-se ao local para lhe dar resposta, deparando-se com uma “situação grave e urgente” com uma “entrada significativa de água ao nível do motor“.

Os polícias que acorreram ao iate só conseguiram recuperar “algumas malas localizadas na cozinha e no convés”, uma vez que as cabines já estavam inundadas, explica ainda a polícia local no Facebook.

Construído em 1972, no estaleiro italiano Baglietto como um dos iates mais velozes do mundo da altura, o Cujo tornou-se conhecido por ter sido o “palco” dos últimos dias do amor entre a Princesa Diana e Dodi Al-Fayed.

O casal passou uns dias no iate alguns dias antes de morrer num fatal acidente de viação em Paris, em 1997. E as fotos tiradas a Diana em fato de banho no iate por paparrazzi correram o mundo.

Agora, passados 26 anos da morte de Diana, o Cujo mora no fundo do mar, com todos os seus segredos – e quase 7.000 litros de diesel nos tanques -, a uma profundidade de 2.500 metros.

O iate manteve-se nas mãos de Mohammed Al-Fayed, o milionário pai de Dodi, durante cerca de 20 anos. Al-Fayed vendeu-o em 2016 a um primo, segundo a Vanity Fair.

Em 2020, o iate voltou a ser vendido a uma família italiana por 156 mil euros depois de dispendiosas renovações, ainda segundo a mesma revista.

ZAP //

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