A confirmarem-se os números denunciados por Taiwan, esta é a maior incursão de sempre da China em território aéreo da nação insular.
A China admitiu ter realizado “exercícios de ataque” no mar e no espaço aéreo em torno de Taiwan no domingo, em resposta ao que disse ser uma provocação da ilha e dos EUA, conforme noticia o jornal The Guardian.
Numa cerimónia militar, Tsai Ing-wen, Presidente de Taiwan, reiterou a necessidade de a região aumentar a sua capacidade de defesa devido à “expansão contínua do autoritarismo”.
“Quanto mais nos prepararmos, menos prováveis serão as tentativas precipitadas de agressão. Quanto mais unidos estivermos, mais forte e segura Taiwan se tornará.”
De acordo com o Ministério da Defesa de Taiwan, entre as 06h00 de domingo e as 06h00 de segunda-feira, 47 aviões chineses cruzaram o Estreito de Taiwan, uma fronteira não oficial que já foi tacitamente aceite por ambos os lados.
O Ministério da Defesa menciona um total de 71 meios aéreos chineses, incluindo aviões e drones.
Dezoito caças J-16, 11 caças J-1, seis caças Su-30 e drones foram utilizados na incursão chinesa. Taiwan disse ter monitorizado os movimentos chineses usando sistemas de mísseis terrestres e navios da Marinha.
“Esta é uma resposta firme à atual escalada e provocação EUA-Taiwan”, posicionou-se Shi Yi, porta-voz do comando do teatro oriental do Exército chinês, que anunciou patrulhas de combate conjuntas e exercícios de ataque nas águas em torno de Taiwan.
Shi Yi referia-se, assim, ao projeto de lei de gastos com Defesa dos EUA, que considera a China um desafio estratégico. No que diz respeito à região do Indo-Pacífico, o projeto de lei autoriza o aumento da cooperação de segurança com Taiwan e exige uma cooperação mais ampla com a Índia, estando em causa tecnologias de defesa emergentes, de prontidão e logística.
O Exército da China costuma realizar grandes exercícios militares como demonstração de força em resposta às ações de apoio a Taiwan do Governo dos EUA.
Em agosto, as Forças Armadas chinesas realizaram grandes exercícios militares em resposta à visita da presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, a Taiwan. Pequim encara as visitas de governantes estrangeiros à ilha como um reconhecimento da independência da região.
Coreia do Norte viola espaço aéreo da Coreia do Sul
Drones norte-coreanos entraram esta segunda-feira em território da Coreia do Sul — o que não acontecia há 5 anos.
As forças armadas de Seul disparam tiros de advertência, anunciou o Ministério da Defesa sul-coreano.
Foram também transmitidos alertas por parte dos militares sul-coreanos, que lançaram caças e helicópteros de ataque para abater os drones do país vizinho.
Não se sabe se os drones da Coreia do Norte foram abatidos.
Desde 2017 que, pelo menos oficialmente, não se verificava uma invasão do espaço aéreo da Coreia do Sul, por parte de material da Coreia do Norte.
Já na sexta-feira passada, e num ano 2022 marcado por muitos testes de mísseis, a Coreia do Norte tinha disparado dois mísseis balísticos de curto alcance em direcção às suas águas orientais – aparentemente um protesto contra os exercícios aéreos conjuntos entre Coreia do Sul e EUA.
ZAP // Lusa
Lá vão os Americanos e a Nato vender mais armamento e enviar mais Milhões, espero que desta vez a Ursa vai Doer não faça os Europeus pagarem os Caprichos dos Americanos querendo sustentar outro Fantoche
Tu é que és um fantoche… perdão…um tontinho…
Ms penso pela minha Cabeça , não sou v que vai atrás do que lhe implantam, eu vejo e pesquiso , não sou como certas pessoas que só vêm o que está na atualidade, como o Charlatão Milhazes que foi agora desmentido por varios Historiadores do Brasil e outros Paises. Aqui está a Diferença entre quem vai Pesquisar toda a verdade e Historia e quem somente está a seguir o que mais lhe convém