Muitas reuniões são longas e sem qualquer resultado prático. Há sete formas/ferramentas de alterar esse cenário.
As reuniões preenchem muito tempo de um dia no emprego. Em muitos casos, demasiado tempo.
A COVID-19 aumentou esse cenário: o tempo passado em reuniões quase triplicou desde 2020, de acordo com o Work Trend Index da Microsoft.
Muito tempo, muitos resultados? Nem por isso. Muitas reuniões nem são produtivas e acabam por estorvar, mais do que ajudar, na produtividade.
Em comunicado enviado ao ZAP, a Microsoft apresenta sete formas/ferramentas de combater esse cenário, com o Microsoft Copilot e outras ferramentas de Inteligência Artificial.
A prioridade é: acabar com as más reuniões.
O primeiro auxílio é para quem chega atrasado: a IA consegue fazer um resumo dos pontos principais de discussão, em tempo real. E pode-se perguntar onde houve consenso ou não e se houve momentos de tensão.
Segunda ajuda: numa chamada urgente o Copilot no Teams pode fazer um resumo do que foi dito, das decisões que foram tomadas e das tarefas que tem de fazer na sua ausência. Ou pedir tarefas mais concretas.
A IA também pode acabar, ou pelo menos diminuir, as conversas paralelas: há divagações, impasses, e a tecnologia ajuda a mudar o rumo do encontro. Pode perguntar: “O que posso perguntar para fazer avançar a reunião?” ou “Que questões ainda estão por resolver?” – com respostas visíveis apenas para si.
Também se consegue cancelar o ruído à volta dos outros microfones: acabam os sons das teclas, o cão do vizinho e alguém a comer.
Mudar o fundo da sua imagem também não é má ideia. Ajuda a concentrar, não há desvios de olhares para a decoração (ou dessarumação).
Há uma espécie de mestre de apresentações, para melhorar a sua apresentação: a IA analisa o discurso, orientando sobre ritmo, tom e utilização de palavras e de linguagem repetitiva; e pesquisa palavras culturalmente sensíveis.
Último auxílio: tradução em directo. No caso do Teams Premium, há 40 idiomas com legendas disponíveis.