Deputado ficou surpreendido quando soube dos achados da PSP, que apreendeu “quatro a cinco malas”, perfumes e powerbanks, no gabinete partilhado com o deputado do Chega, Daniel Teixeira.
As autoridades realizaram esta segunda-feira buscas no gabinete do deputado não inscrito Miguel Arruda, que era deputado do Chega até ser constituído arguido por alegadamente ter furtado, durante vários meses, malas dos aeroportos de Lisboa e Açores.
Durante a operação, que durou cerca de uma hora, foram apreendidas “quatro a cinco malas”, perfumes e powerbanks, de acordo com declarações do vice-presidente da bancada parlamentar do Chega, Rui Paulo Sousa, que acompanhou as buscas com Arruda e com as autoridades, um procurador e um juiz de instrução criminal, no âmbito de suspeitas de furto qualificado.
O Chega autorizou o acesso das autoridades ao gabinete de Miguel Arruda, partilhado com o deputado Daniel Teixeira, embora tal permissão não fosse necessária, devido à ordem judicial. A Assembleia da República também confirmou as buscas e a sua cooperação no processo.
O Presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar Branco, foi informado da operação, mas não acompanhou as buscas devido a uma visita oficial em Espanha. Está previsto que preste declarações sobre o tema após o seu regresso a Portugal.
Contactado pela RTP na sequência das buscas da noite de ontem, Miguel Arruda mostrou-se surpreendido, mas não quis responder a qualquer pergunta.
Miguel Arruda foi constituído arguido após buscas realizadas às suas casas em Lisboa e São Miguel, nas quais foram apreendidas várias malas. A investigação foi desencadeada por imagens que indicavam a presença de malas no gabinete parlamentar e pelo alegado furto de uma mala no aeroporto de Lisboa, incidente que o deputado classificou como um “lapso”.
Há ainda suspeitas de que Miguel Arruda tenha utilizado uma conta na plataforma Vinted para vender roupas, alegadamente gerida pela sua esposa. A conta foi apagada mal as acusações surgiram.
Sobre as imagens de videovigilância do aeroporto que o apanham a pegar em malas que não as suas, confessa: podem ser “imagens de Inteligência Artificial”.
Miguel Arruda, que deixou o grupo parlamentar do Chega após a acusação, defende a sua inocência, mas não apresentou explicações convincentes ao presidente do partido, André Ventura, nem aos media.
O ex-deputado anunciou o seu regresso aos Açores e a entrada em baixa psicológica, alegando que o caso teve forte impacto na sua vida familiar e emocional.
Acho estranho isto. Então gajo roubava as malas e punha-as no seu gabinete na Assembleia da República?! Esta história não está bem contada. Ou então o deputado está com a mioleira estragada.
Que o Miguel Arruda tem a mioleira estragada parece ter, mas não é só ele. Também a terá quem o recrutou como deputado.
Triste imagem de um deputado e do Chega de André Ventura que o recrutou.
Finalmente, uma estratégia eficaz, para obrigar os Ciganos migrarem, mas interrompida e descartada pelo seu líder A.Ventura
Em prática, pelo génio e estratega Miguel Arruda, que ao conseguir Produto da Marca a custo zero, não dando hipóteses à concorrência, pois os ciganos apesar de contrafeita pagam pelo menos um euro por umas calças, deste modo o Miguel Arruda ao conseguir uma margem competitiva sobre a concorrência, não lhes resta outra hipótese senão emigrarem, mas depois esbarram com o Ventura que vai opor-se, por princípios de anti-migração, (confundindo o tico e teco do Lelo)
Deste modo o Miguel Arruda é injustamente incompreendido pelo seus pares, que não alcançaram o seu arrojado plano.
Tendo direito a uma estátua, isso sim, por enaltecer valores tradicionais, como o do carteirista que está em vias de extinção.
E sim, claro que só pode ser produto de Inteligência Artificial, pois jamais a inteligência natural seria capaz de tal façanha, roubar malas de outros nos tapetes dos Aeroportos, não lembra a ninguém.
Apesar de que, alegar o uso de Novas tecnologia, não se enquadrar nos valores de um conservador, mas enfim, ninguém é perfeito.
Olha a mala. olha a mala. olha a malinha de mão, não é tua nem é minha é apenas do ladrão…