O comentador político José Pacheco Pereira fez “um exercício” para mostrar aos portugueses “o que é que significa o Governo do Trump” com as escolhas que têm sido anunciadas para a sua administração.
Assim, Pacheco Pereira tentou “pensar” o que seria um Governo constituído em Portugal, com os critérios com que Donald Trump está a ter na constituição da sua futura equipa na Casa Branca.
“Um exercício” para “as pessoas perceberem com o que estão a lidar” e como a eleição de Trump é uma “situação gravíssima” para o mundo, explica ainda o comentador no programa “O Princípio da Incerteza” da CNN Portugal.
Esse governo português à imagem de Trump seria constituído por “três partidos dominantes: Chega, ADN (Alternativa Democrática Nacional) e CDS, começa por notar Pacheco Pereira.
Perante isto, o comentador definiu este Executivo imaginário da seguinte forma:
- Ministro dos Negócios Estrangeiros – António Tanger Corrêa (eurodeputado do Chega)
- Ministro da Administração Interna – Pedro Pinto (líder da bancada parlamentar do Chega)
- Ministro da Saúde – Bruno Fialho (dirigente do ADN que é anti-vacinas) ou Margarida Oliveira (líder de um movimento contra as vacinas chamado Médicos pela Verdade)
– “Czar” das Fronteiras – André Ventura
– Ministro da Justiça – Rui Fonseca e Castro (juiz negacionista que chegou a ser expulso da Ordem, mas que foi readmitido, e que integra o partido Ergue-te de extrema-direita)
– Ministro da Defesa – Nuno Melo (líder do CDS) ou o major-general Agostinho Costa (que tem posições pró-russas)
– Ministra da Cultura – Joana Amaral Dias (ex-deputada do Bloco de Esquerda que concorreu pelo ADN nas últimas europeias e que tem estado envolvida em muitas polémicas nas redes sociais)
– Ministro da Educação – Paulo Núncio (deputado do CDS que é contra a disciplina de Cidadania)
– Ministra da Economia – Camilo Lourenço (jornalista de Economia conhecido pelas suas posições radicais)
– Ministra da Família – Isabel Galriça Neto (médica e ex-deputada do CDS conhecida pelas posições contra o aborto).
Pacheco Pereira não conseguiu encontrar uma figura que se encaixasse na perfeição na imagem de Trump e que pudesse assumir o lugar de primeiro-ministro neste Governo português imaginário.
O comentador político ainda acrescenta que “nenhuma destas pessoas” mencionadas “tem razão para se sentir insultada por referir os nomes delas”.
Pacheco Pereira explica que teve o “cuidado” de ir comparar as suas “posições” com aquelas que são “as posições dominantes na administração Trump“, concluindo que se encaixam perfeitamente.
Eu punha o próprio Pacheco Pereira a primeiro-ministro, fala fala fala aos anos nunca se candidatou nem ganhou nenhumas eleições é o perfeito político “anormal” sem ofensa claro para ser o líder desse pseudo governo
É o melhor político concorrente do chega (concorre, concorre e nunca ganha….). Aliás, esta magistral seleção seria uma chalaça como se vê no momento nos Estados Unidos. O Laranjão americano vai ser uma piada. O tal do musk é contra a China, mas a fábrica da tesla é na China…. LOL.
É o regresso de Pacheco Pereira à política de mentiras do seu famigerado Partido Comunista de Portugal (marxista-leninista). Referir-se ao major-general Agostinho Costa como tendo posições pró-russas é uma mentira despudorizada. O que este general tem feito – tal como o seu colega General Carlos Branco – é apresentar a situação factual da guerra na Ucrânia, sem se deixar levar pela propaganda ucraniana. Ambos têm denunciado as falsidades relatadas a respeito da situação no terreno e da actuação das forças armadas russas. Para ambos uma derrota ucraniana não pode nunca ser chamada de vitória, e um avanço russo nunca pode ser considerado uma derrota. Ambos consideram que esta é uma guerra da Rússia com os Estados Unidos, e que a Ucrânia é só a fachada atrás da qual se esconde a NATO. Isto não significa que sejam pró-russos, significa apenas que são honestos e bons profissionais.
Depois Pacheco Pereira chama a Tulsi Gabbard, nomeada chefe das secretas americanas, como sendo próxima do Kremlin, o que é outra mentira. Esta senhora foi membro da Câmara de Representantes pelo Havai, e é tenente-coronel da Guarda Nacional americana, tendo comissões de serviço no Iraque e no Afeganistão. É uma patriota que apenas não concorda com a política belicista do seu país. E foi a Damasco falar com Bashar al-Assad porque não acreditava nas acusações americanas contra ele, e queria confrontá-lo com essas acusações, para avaliar da sua veracidade. É uma mulher honesta que muito poderá fazer para informar adequadamente o Presidente Trump, evitando decisões belicistas que só prejudicam os EUA.
A fúria de Pacheco Pereira contra estas pessoas só pode indiciar o seu belicismo e ódio contra a Rússia. Sentimentos que o levam a mentir sem qualquer vergonha.
O General Agostinho Costa é uma vergonha para a maioria do povo português. Só o facto de que quando fala do Presidente Zelensky, para ele é o Zelensky, quando se refere ao presidente Putin é o Sr Putin. Só por aí se vê o tipo de pessoa de que estamos a falar. O atacante é um Sr o atacado é um tipo qualquer.
Como alguém disse antes Agostinho Costa ,tem opiniões vergonhosas, um militante russo, ( talvez comunista pelas posições tão pró-Putin ). para gente assim, se gostam tanto do regime russo deviam ir viver para lá. Se tivesse vergonha na cara não saia de casa quanto mais falar na TV, e quem lhe dá tempo de antena é tão ruim como ele. Pensava que a propaganda russa tinha acabado com o fecho dos canais de TV russos, mas escapou este infiltrado e mais alguns ( poucos felizmente) . Não sei se é pago para dizer isto ou se é apenas da sua própria cabeça, mas mostra zero respeito e empatia por vidas humanas, pelo respeito do direito internacional e a carta da nações unidas.
O Presidente Trump é o maior pesadelo do dr. Pacheco Pereira, dr. António Tanger Corrêa, dr. Bruno Fialho, dr.ª Margarida Oliveira, dr. André Ventura, dr. Rui Fonseca e Castro, dr. Nuno Melo, dr.ª Joana Amaral Dias, dr. Paulo Núncio, dr. Camilo Lourenço, e dr.ª Isabel Galriça Neto.
Este governo imaginado pelo dr. Pacheco Pereira era o seu maior desejo, assim como da Presidência e dos partidos que se encontram na Assembleia da República e fora dela, seria uma forma de manter este ilegítimo, criminoso, corrupto, e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN a 25 de Abril de 1974.
O dr. Pacheco Pereira afirma que «…nenhuma destas pessoas tem razão para se sentir insultada por referir os nomes delas…», e isso é verdade porque a diferença entre você as pessoas que referiu é nenhuma, são todos liberais; você e as pessoas que referenciou, a Presidência, o Governo, e os partidos que se encontram dentro e fora da Assembleia da República, estão em pânico.
Em pânico? Pesadelo? Oh Figueiredo, você tem de deixar o álcool ou as drogas, ou lá o que seja que lhe anda a entorpecer o cérebro. E o seu amigo Nuno Cardoso da Silva também.
Engraçado… Não consegui “Likar” os comentários do sr. Figueiredo e do sr Ivan… Porque será???
Pois é. Uma coisa é certa. Não teríamos invaões. As ideologias iriam terminar, o ‘swamp’ iria secar mais. Tanta coisa que iria mudar.
Do que têm medo, afinal?
Trump já foi Presidente durante 4 anos? — Existiam guerras? Etc…
“Facts don’t care about your feelings.”
Pois não existiram geurras, apenas as de sempre em Africa, no medio oriente, nem existiu nada de mal, apenas uma pandemia mundial que o Trump não conseguiu parar. Tivesse sido o Bidem Presidente e Trump diria se ele fosse presidente não teria havido Covid . um idiota que disse que se o alcool mata o Covid porque não injectar o alcool nas pessoas .