André Kosters / Lusa
A juíza do Tribunal de Santarém que condenou doze banco a pagar uma multa recorde é sobrinha de Ana Gomes. A associação Ius Omnibus, fundada pela antiga eurodeputada do PS, intentou ações populares em que pede indemnizações que ascendem a 5,5 milhões de euros.
A Ius Omnibus, associação sem fins lucrativos fundada por Ana Gomes, pode vir a ser beneficiada por uma sentença do Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão de Santarém, num caso julgado pela juíza Mariana Gomes Machado, sobrinha da antiga eurodeputada.
A associação pede indemnizações que ascendem a 5,5 milhões de euros em cinco ações populares intentadas contra doze bancos em Portugal, que estão a ser acusados de violar as regras da concorrência no mercado de crédito durante mais de uma década, no caso que ficou conhecido como o “Cartel da Banca”.
Em 2019, a Autoridade da Concorrência acusou 14 bancos em Portugal de terem trocado informações sensíveis entre si sobre spreads praticados nos empréstimos ou valores concedidos no mês anterior, num esquema anticoncorrencial que prejudicou famílias e empresas
A AdC aplicou na altura coimas de 225 milhões de euros a mais de uma dezena de instituições financeiras, incluindo os maiores bancos Caixa Geral de Depósitos, BCP, Santander, BPI e o antigo BES, por práticas anticoncorrenciais que prejudicaram os consumidores entre 2002 e 2013.
Os bancos admitiram a troca de informações, mas recusaram ter praticado qualquer infração, considerando que as informações trocadas eram públicas e passavam pelas mãos de funcionários sem poder de decisão.
Seria um esquema que prejudicava a concorrência, famílias e empresas. Desencorajava os outros bancos “de oferecerem melhores condições aos clientes, eliminando a pressão concorrencial, benéfica para os consumidores”, acusa a Autoridade da Concorrência.
Segundo revela o jornal Nascer do Sol na sua edição desta sexta-feira, as ações populares deram entrada no Tribunal de Santarém, onde o caso já tinha sido julgado pela juíza Mariana Gomes Machado.
Isto significa, diz o jornal, que caso vença a ação, a Ius Omnibus acaba por ser beneficiada por uma sentença lavrada pela sobrinha da fundadora da Associação.
Em declarações ao Nascer do Sol, Ana Gomes diz nada ter a ver com a Ius Omnibus. “E sim, a juíza é minha familiar. Mas obviamente nada tenho a ver com a sentença e com o caso”.
Se os consumidores portugueses prejudicados não reclamarem a indemnização a que possam ter direito, o valor remanescente das indemnizações atribuídas reverte para os cofres da Ius Omnibus, para o Ministério da Justiça e para os escritórios de advogados que patrocinam as ações, salienta o jornal.
Caso as ações vençam em tribunal, as famílias e empresas afetadas podem depois pedir a sua parte da indemnização – se apresentarem reclamações próprias e se provarem que tinham empréstimo no banco e no período em causa.
Mas, de acordo com o jornal ECO, o valor máximo das indemnizações pode chegar aos 6 mil milhões de euros.
Os bancos sempre abusaram da sua posição privilegiada para “chular” os menos ricos em favor dos mais abastados. Pois bem, que paguem bem caro por todos os erros que já cometeram.
Finalmente alguém a fazer frente aos interesses obscuros da banca. Parabéns Ana Gomes, obrigadokpor defender o povo e parabéns à sua sobrinha pela coragem de sentenciar a babca, que usa e abusa de todos os governos em seu proveito.
A esquerdória Ana Gomes nada tem a ver com a sentença. Vai é aproveitar-se da sentença como sempre fez em tudo na vida. Uma —- de esquerda!
«Bem prega Frei Tomás, olha para o que ele diz, não olhes para o que ele faz.»
Ainda se acredita nestas pessoas, que têm andado a “mamar” à custa do erário público.
Estes é que são os democratas, os impolutos.
Acabar com a impunidade dos bancos e com todos os corruptos associados aos negócios que prejudicam os que tem empréstimo bancário .Os clientes devem agir e pedir as suas indemnização quando os tribunais efetivamente condenarem a banca
OK no que toca à guerra com os bancos.
Agora a madame chula do PS que procura tacho e se acha a Dona Branca DDT tem que se mentalizar que isto é a republica
das bananas e não ainda a que ela pretende transformar no país dos gambozinos.
Ó sobrinha, dá lá um jeito aí que para uma associação sem fins lucrativos que teve a ideia de meter os bancos em tribunal não sei por causa de qual dinheiro é dinheiro em caixa. Ficas com 30% para ti, 20% para a associação e 50% para mim !!
`É assim ! Gosto de toda a gente mas esta senhora desde que subiu no poleiro desde embaixadora em Timor é uma nódoa e o que vale é que ela fala fala e ninguém, inclusive eu, a ouve !!!
Quem diz bem dela : pergunte-lhe quanto é que mensalmente ela recebe de reformas !!!!! Depois digam se continuam a gostar !
Políticos que nada fazem pelo povo, que falam de boca e barriga cheia, devem ser espezinhados e não adorados por mentecaptos ignorantes políticos que se vêm mas não são povo.