Apenas um quinto dos portugueses avaliam negativamente as escolhas de Luís Montenegro para o novo Governo. Mas dois terços acham que não irá cumprir os 4 anos da Legislatura.
O novo primeiro-ministro, Luís Montenegro, não dá como adquirido que o Governo caia em outubro, caso o Orçamento de Estado para 2025 não seja aprovado, e considera possível chegar ao fim da Legislatura.
Mas, de acordo com uma sondagem da Aximage para o DN, JN e TSF, divulgada este domingo no Diário de Notícias, quase dois terços (68%) dos inquiridos consideram que o Governo não será capaz de cumprir os quatro anos de legislatura.
Apesar das dúvidas sobre quanto tempo se manterá no cargo, Luís Montenegro tem saldo positivo quanto às expectativas sobre o seu desempenho. 31% considera que é bom ou muito bom, 27% acham mau ou muito mau.
São menos os que dão nota negativa às escolhas de Montenegro para o Governo: apenas 20% acham que foram más ou muito más, enquanto 34% as consideram boas ou muito boas. 37% acham que foram nem más, nem boas.
Mais de dois terços dos inquiridos (67%) consideram que Montenegro deve manter o “não é não” à participação do Chega no Governo, mas 25% discordam — uma percentagem superior aos 18% obtidos pelo partido de André Ventura nas Legislativas.
Apenas 59% dos inquiridos consideram, no entanto, negativa a participação do Chega num futuro Governo, para formar uma maioria de direita — menos do que qos que apoiam o “não é não” de Montenegro. 26% acham negativa a entrada de André Ventura num futuro executivo.
São 35% os que acham que será André Ventura a liderar a oposição a Montenegro. Quando inquiridos, apenas 53% atribuem a Pedro Santos o papel de futuro “Líder da Oposição”.
Se o Governo cair, revela a sondagem, 44% acham que o resultado do PSD/AD numa nova eleição será pior. Apenas 19% antecipam um resultado mais positivo para a coligação que suporta o Governo.
Caso o PS provoque a queda do Governo, o resultado dos socialistas numa nova eleição será mais negativo, consideram 37% dos inquiridos. 26% dão ao PS um resultado melhor.
Se for o Chega a provocar a queda do Governo, 39% dão ao partido uma queda nos resultados das legislativas seguintes, enquanto 32% antecipam uma votação melhor para o partido de André Ventura.
Considerando as opiniões dos inquiridos nestas três questões, se houver novas eleições, todos ficam a perder.
O Conselho de Ministros vai reunir-se na quarta-feira de manhã para aprovar o Programa do Governo, que será debatido na Assembleia da República entre quinta e sexta-feira. Segundo a maioria dos portugueses, será um programa de curta duração.
O não é não é democrático mas não põe o interesse nacional em primeiro lugar!
O que quererá dizer com o “Não É Não” ser democrático quando é decidido contra outras opiniões dentro do próprio Partido?
E quem achar que Nem É Democrático Nem Põe em Primeiro Lugar o Interesse Nacional? Estará errado? Assim não chegano a lado nenhum!
Carlos Dinis Varanda
A nova modalidade para entreter os portugueses são as “sondagens “.
A nova forma de formatar as mentes.
F.S
Os portugueses há muito descobriram e confirmaram que a credibilidade das sondagens estacionou no nível zero. só os tolos interiorizam como verdades, as mentiras repetidas à exaustão.
Sondagens foram moda passageira e, como todas as modas, estão em vias de extinção.
Deixá-los falá-los, que eles calarão-se-hão.