Ossanda Liber volta a criticar líderes de PSD e Chega, depois do debate entre os dois. Um “não faz sonhar”, o outro baseia-se em “insultos”.
Ossanda Liber viu o debate de segunda-feira entre Luís Montenegro e André Ventura e tirou uma conclusão principal: a direita política em Portugal está num “beco sem saída”.
Num vídeo publicado nas redes sociais, a líder do Nova Direita voltou a criticar os líderes de PSD (e AD) e Chega.
Luís Montenegro é um líder “fraco, indeciso e sem carisma”, repleto de “ambiguidade”, segundo Ossanda Liber.
“Não faz sonhar ninguém e só está ali para garantir que se perpetua o estado actual das coisas, de corrupção, de inércia”, alertou.
Já o Chega defende o seu programa com “insultos” e avisa que as suas declarações sobre os protestos dos polícias podem criar um confronto com “proporções imprevisíveis” entre polícias e sociedade.
“Diante disto, muitos de vós pensam que se calhar o melhor é nem ir votar. Mas isso não é opção“, reforçou a líder, que convidou ao voto no partido formado recentemente.
O Nova Direita quer acima de tudo “combater o socialismo”, apresentando uma “verdadeira agenda de direita sem medos e sem concessões”.
“Vamos preencher o vazio entre manter tudo como está e partir tudo“, continuou.
Ossanda Liber considera que a IL só tem um aspecto de direita política: defender o liberalismo económico. “Porque, de resto, defende uma agenda totalmente à esquerda. A IL é mais uma fonte de problemas do que propriamente uma solução”.
Em entrevista ao Diário de Notícias, Ossanda já tinha dito que a AD “não entusiasma ninguém” e que está a tentar convencer eleitores que “não encontraram o que procuravam” no Chega.
“Estamos a atrair todo o espectro da direita”, acrescentou a candidata do Nova Direita.
[NdE: título corrigido às 16:58]
Podem ir andando, que não trazem nada de novo.
Para “partir tudo”, já temos cá um, e chega.
Partir tudo é muito fácil. Está ao alcance da visão de qualquer imbecil. Construir é que já não é fácil e não está ao alcance da visão de qualquer imbecil.
E chamar o IL de esquerda? Enfim, talvez o chame a qualquer um cujo o sangue seja vermelho e o coração bata à esquerda!
Faz falta uma política de uma minoria étnica que não alinha pelo discurso vitimizador e “woke”.
Mais uma profeta, que precisa do tacho da política para transformar a sua vida.
Quem é esta? Mais uma a precisar de colo?