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Fibra ótica chega a mais 1.1 milhões de clientes NOS e Vodafone

A NOS e a Vodafone Portugal celebraram mais um acordo de partilha recíproca de fibra ótica, que vai agora chegar a cerca de 1,1 milhões de casas.

“A NOS e a Vodafone Portugal celebraram mais um acordo de desenvolvimento e partilha recíproca de fibra ótica, que abrangerá cerca de 1,1 milhões de casas a nível nacional”, avançou, em comunicado, a NOS.

As duas empresas ficam com total autonomia “no desenho das ofertas comerciais e na escolha de soluções tecnológicas” a implementar.

Por outro lado, mantém-se a independência na gestão da base de clientes e a confidencialidade no tratamento da informação dos consumidores.

“O acordo celebrado, na sequência de outros que temos vindo a implementar com sucesso ao longo dos últimos anos, materializa o compromisso e missão da NOS em levar as melhores e mais inovadoras soluções de comunicações, às famílias e empresas em todo o território nacional”, defendeu, citado na mesma nota, o presidente executivo da NOS, Miguel Almeida.

Este responsável notou ainda que o acordo em causa vai permitir a NOS chegar a mais de seis milhões de casas com redes de última geração e contribuir para “esbater as assimetrias territoriais que ainda existem”.

Numa declaração citada em comunicado da Vodafone, o CEO da empresa em Portugal, Luís Lopes, afirma que “nos últimos 10 anos, a Vodafone multiplicou por 10 a sua cobertura de rede fixa, através de investimento próprio, acesso grossista e parcerias de rede”, como esta que é expandida.

“A permanente modernização da infraestrutura tecnológica do País depende de exigentes investimentos dos operadores nas suas redes, que têm de ser eficientes, sustentáveis e ecologicamente responsáveis. É também por isso que reforçamos esta parceria, conscientes da mais-valia que ela trouxe ao garantir a melhor qualidade do serviço prestado aos nossos Clientes. A Vodafone continuará empenhada em fortalecer a sua infraestrutura tecnológica e, através dela, acelerar a necessária transição digital de Portugal”, afirma Luís Lopes.

// Lusa

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