Está a haver um “apocalipse de insetos” na Europa e – mais uma vez – as alterações climáticas voltam a ter culpa no cartório (mas não estão sozinhas).
Um novo estudo sugere que o decréscimo vertiginoso de populações de insetos na Europa são em grande parte influenciadas pelas alterações climáticas.
A investigação, publicada esta quarta-feira na revista Nature, procurou esclarecer os fatores por detrás do declínio no número de insetos – um tópico que tem gerado vários debates na esfera científica europeia e mundial.
Jörg Müller, investigador na Universidade de Würzburg na Alemanha, inicialmente, acreditava que o declínio era devido à perda de habitat causada pela agricultura e urbanização. No entanto, pesquisas subsequentes descobriram que a biomassa de insetos permanecia – mais ou menos – constante, quer em ambientes agrícolas quer em ambientes naturais.
A equipa concluiu que invernos mais quentes e secos e primaveras mais quentes e húmidas – tendências observadas na Europa – têm impactos contrastantes na biomassa de insetos.
Mas a culpa tem mais pretendentes…
Um estudo de 2017, levado a cabo por uma equipa de cientistas da Universidade Radboud, nos Países Baixos, apresentou um quadro sombrio, mostrando um declínio de 76% na biomassa de insetos voadores, em áreas protegidas da Alemanha, entre 1989 e 2016.
Estes resultados originaram preocupações sobre um possível “apocalipse de insetos”, como cita a New Scientist, e levaram a apelos para “ação urgente”.
Apesar do estudo ter tido em conta as alterações climáticas, o clima – isoladamente – não ofereceu uma explicação completa para os declínios observados.
O líder dessa investigação, Hans de Kroon, permanece cético – acredita que há mais explicações para declínios tão significativos, e que abrangem várias espécies.
Jörg Müller admite que a relação entre as alterações climáticas e o decréscimo de insetos é complexa e ainda não está totalmente decifrada.
As recentes descobertas adicionam, no entanto, uma peça crucial ao puzzle, mesmo que sublinhem a necessidade de mais investigações.
O verdadeiro apocalipse chama-se impostos, taxas e taxinhas, tão típico de qualquer desgoverno e estado banana.
Assim qualquer demente vai para um governo e presidência.
Os parques eólicos espalhados pelo bloco UE mata 1.000.000.000.000 de insetos ao sugá-los.
As pás em movimento, fazem sucção e depois mata-os como é evidente.
Já nem falo aqui de centenas de milhões de aves e morcegos mortos por essas enormes pás.
Pode crer. No outro dia passei ao lado de um parque eólico, era só sangue e pedaços de animais a cair para cima do pára-brisas do carro.
Eu ia dizer que os cata-ventos eólicos tem de 30 a 120 metros de altura, e que são poucos os insetos que se aventuram a – ou mesmo conseguem – voar a estas alturas, mas deixa estar…