Os contratos serão sorteados e têm uma duração mínima de três anos. A medida é dirigida aos jovens até aos 35 anos, às famílias monoparentais e às famílias com quebras de rendimentos superiores a 20%.
O Estado vai subarrendar 320 imóveis por todo o país por preços entre os 250 e 900 euros. As casas em causa, que vão desde T0 a T5, são localizadas em Lisboa, Amadora, Oeiras, Cascais, Sintra, Porto, Vila Nova de Gaia, Vila Franca de Xira, Torres Novas, Ílhavo, Marinha Grande, Portimão, Silves, Tavira, Vila do Bispo e Vila Nova de Famalicão.
A medida integra o programa Mais Habitação e funcionará através da celebração de contratos entre o Instituto da Habitação e a Reabilitação Urbana (IHRU) e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e o Instituto de Gestão Financeira e da Segurança Social (IGFSS). O IHRU irá depois subarrendar as casas às famílias por valores mais acessíveis, com uma taxa de esforço máxima de 35%.
Os contratos serão atribuídos por sorteio e terão geralmente uma duração de cinco anos, não podendo durar menos de três anos.
A medida é dirigida aos jovens até aos 35 anos, às famílias monoparentais e às famílias com quebras de rendimentos superiores a 20% face aos três meses precedentes ou ao mesmo período do ano anterior, escreve o ECO.
As regras abrangem ainda os agregados de uma pessoa cujo rendimento bruto é igual ou inferior ao 6.º escalão do IRS, o que equivale a até 38 632 euros brutos anuais; agregados de duas pessoas cujo rendimento anual bruto seja igual ou inferior ao 6.º escalão do IRS, acrescido de 10 mil euros; e famílias maiores cujo rendimento anual bruto seja igual ou inferior ao 6.º escalão do IRS, acrescido de 10 mil euros, e de 5000 euros por cada pessoa adicional.
Outra medida infundada que não vai resolver o problema da habitação criado pelo Governo do ex-Primeiro-Ministro, Pedro Coelho, e que viola claramente a Constituição da República Portuguesa (CRP).
Para resolver o problema da habitação em Portugal causado pelo XIXº Governo basta revogar a chamada “lei das rendas” elaborada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, e fazer cumprir a Lei que determina que os imóveis construídos para habitação não podem ser colocados para alojamento local, turístico, temporário, ou de curta duração.
O pacote «Mais Habitação» elaborado pelo Governo do Sr.º Primeiro-Ministro, António Costa, nada resolve, e tem como objectivo manter o esquema e o problema na habitação criado e provocado pelo Governo do ex-Primeiro-Ministro, Pedro Coelho.
E foi essa mesma lei que o Figueiredo refere que foi responsável pelo enorme aumento do turismo nacional e consequentemente das receitas do país nos últimos anos. É o que nos tem valido. Até o Figueiredo reconhece essa grande jogada de mestre do governo do Passos e Portas. Fica-lhe bem!
E uma lei de inspiração comunista. É o que faz ter um chefe do governo meio comunista.
Aumentem é os salários da população em vez de dar subsídios!
Boa tarde gostaria de saber como faço para me candidatar a essas casa arrendadas
De momento preciso de uma casa urgente isso pk a senhoria quer vender o apartamento e nao tenho onde ir,estou a procura de um t3 urgente como fazer para me escrever para ter um destes apartamneto
Vamos ver agora como se sai o estado no papel de senhorio. Basta ver os bairros sociais totalmente degradados sem infraestruturas, sem manutenção, sem condições de habitabilidade, com pessoas que não estão alinhadas com aquilo que são os deveres que qualquer cidadão tem de ter, mas por todas as razões e mais um par de botas não pagam renda. Quem vai confiar o seu imóvel à gestão pública e ao congelamento das rendas durante anos? E quando acabar (se acabar) em que condições vai ser devolvido o imóvel ao proprietário? Este projecto quando arrancar, o preço das casas/rendas aumentou, haverá menos casas disponíveis para arrendamento e são os cidadãos em geral que vão ficar a perder. A monumental imaturidade política mostrada por ministros juniores vai agravar a vida a toda a gente, de uma maneira ou de outra todos vão ficar a perder. Já agora, é sabido que o Al é o grande responsável pela crise habitacional, por isso há que colocar também milhares de famílias a não gerar receitas, a não pagar impostos, a depender de subsídios e a arrastar consigo todo o tecido empresarial que orbita em torno deste turismo, porque uma quantas pessoas querem viver em Lisboa sem pagar renda (na verdade também gostava de não pagar), enfim, é caro, está alinhado com qualquer outra capital europeia, onde há uma competição para morar no centro da cidade. Por outro lado, vamos deixar grupos de investimento estrangeiros comprar prédios inteiros e transformá-los em hotéis com as suas próprias cadeias de abastecimento que drenam o potencial de economia do país – o cacau vai voar para fora.
Nessa altura vamos ver como vai aparecer o dinheirinho para tantos subsídios.
Aumentar ordenados, sim mas sem aumento do custo de vida
Boaventemente a precisar de uma casa tem uma filha de 7 anos tive que começar a minha vida de novo aqui outra vez na zona de Lisboa tenho trabalho alguns trabalhos que a minha tia me arranjou a mesma limpezas a recebo do fundo desemprego ainda mas breve-me também fico sem ele tenho aqui dezembro o fundo de desemprego preciso urgentemente de estabilizar a minha filha precisava de então uma casa dessas do estado porque está muito difícil para arrendar uma casa tanto aqui em Lisboa como na margem sul as casas estão desabilitantes as rendas muito complicadas e para começar uma vida de novo É muito complicado do zero pedem rentas altíssimas como é que faço para poder me inscrever para ter acesso a uma casa dessas
Como me candidatar?
Quero me candidatar, alguém sabe como devo fazer, obrigada