O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, rejeitou este domingo que viva “em função de sondagens” e considerou que “o povo é que sabe” quando o assunto é a sua popularidade.
Sem pandemia, Marcelo Rebelo de Sousa regressou ao Barreiro, no distrito de Setúbal, ao final da tarde para cumprir uma tradição que foi interrompida há dois anos: beber uma ‘ginjinha’ na véspera de Natal.
O Presidente da República tinha acabado de sair do carro e foi ‘engolido’ pela multidão.
“O Barreiro é sempre muito caloroso”, disse o chefe de Estado, que assumiu que já é um embaixador da ‘ginjinha’ do Barreiro. O local escolhido para a beber é sempre a Tasca da Galega.
O Presidente da República estava a pouco mais de 200 metros do local escolhido para beber a ‘ginjinha’, mas demorou mais de uma hora a percorrer esse troço da Avenida Alfredo da Silva.
Questionado sobre se a receção por parte dos barreirenses ser o tipo de sondagem que lhe importa, rejeitou que as sondagens tenham algum interesse: “Uma pessoa não vive em função de sondagens, às vezes são boas, outras são más, desta vez são duas muito boas, pode ser que daqui a meio ano sejam más”.
“O povo é que sabe, o povo conhece-me, não há sete anos, mas há 27 anos”, completou.
Entre ‘selfies’, abraços, um rápido dedo de conversa, Marcelo Rebelo de Sousa estava sempre rodeado de pessoas. “Marcelo, olha para cima, olha para aqui”, gritou uma mulher a partir de uma varanda na Avenida Alfredo da Silva.
Ao entrar na Tasca da Galega, o Presidente da República foi aplaudido, foi para trás do balcão e desejou um feliz Natal a todas as pessoas que se encontravam naquele estabelecimento. Bebeu não uma, mas duas ‘ginjinhas’, e despediu-se. Ainda tinha uma visita a uma unidade hospitalar no Barreiro.
“É uma máquina este homem, vai a todo o lado”, disse uma mulher, que aguardava no exterior da Tasca da Galega para tirar mais uma fotografia com o chefe de Estado: “Tiro uma todos os anos”.
Respostas face ao aumento da imigração
Durante uma visita à vila de Odemira (Beja), onde esteve este sábado, acompanhado pela ministra adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendes, o Presidente disse que o país “acordou” para a necessidade de acelerar a regularização dos imigrantes em Portugal e melhorar as suas condições de vida, considerando que a resposta “está a ser dada” e está a ser “muito rápida”.
O Presidente da República falava aos jornalistas, depois de ter contactado com a população migrante do concelho, onde estão situadas muitas explorações agrícolas, que empregam milhares de pessoas, oriundos sobretudo da Ásia.
“As pessoas acordaram um bocadinho para situações que tinham de repente aumentado de forma brutal com a vinda de tantos imigrantes, um assunto que eles próprios falaram, a documentação. Em todos os domínios da vida deles é uma documentação às vezes burocrática e pesada, é na vida de todos nós, agora imaginem para quem não fala a língua”, referiu Marcelo Rebelo de Sousa.
Questionado sobre a atuação das autoridades competentes no que concerne à situação de muitos destes migrantes, Marcelo Rebelo de Sousa disse considerar que “as pessoas perceberam que tinham de mudar de comportamento”, perante um “desafio que era novo” e “enorme”, tendo em vista a necessidade de assegurar a dignidade da vida dessas pessoas.
Paz sofre com as desigualdades
O Presidente da República alertou também este sábado que “a paz sofre” cada vez que aumentam as desigualdades, particularmente em períodos de crise, e enalteceu a presença de forças portuguesas espalhadas pelo mundo para manutenção da paz.
“De cada vez que aumentam as desigualdades a paz sofre, de cada vez que aumenta a pobreza a paz sofre, cada vez que há mais pessoas a cair em risco de pobreza a paz sofre, o que quer dizer que com as crises não é apenas a pobreza, a desigualdade, a injustiça, que aumenta, é a paz que fica em causa”, advertiu Marcelo.
O chefe de Estado apelidou os últimos três anos de “muito maus”, 2020 e 2021 com o mundo a braços com a pandemia, que “agravou desigualdades” e “congelou a vida das pessoas” e 2022 com a invasão russa da Ucrânia e as consequências socioeconómicas do conflito.
O Presidente enalteceu a presença de “forças portuguesas de manutenção da paz” em vários pontos do mundo, desde a Europa, em África, onde há militares portugueses na República Centro-Africana e em Moçambique.
“Há outras presenças, em outros continentes, de que não se fala muito, no mundo latino-americano, como temos a presença de formação de forças portuguesas, e vão aumentando, na Ásia e no Pacífico, nomeadamente em países de língua portuguesa. E a ideia é sempre a mesma: formar para a paz“, disse o presidente.
“Não é treinar para a guerra, é formar para a paz”, detalhou Marcelo Rebelo de Sousa, considerando que “a paz é construída todos os dias. Aqui ao nosso lado, na nossa rua, no nosso bairro, na nossa aldeia, na nossa vila, na nossa cidade, naquilo que é próximo de nós”, acrescentou.
ZAP // Lusa
O Sr.º Presidente da República, Marcelo Sousa, não representa os Portugueses nem tem legitimidade para exercer o cargo pois perdeu as Eleições Presidenciais de 2021 (alcançou somente 2.534.745 votos) para a Abstenção que venceu esse Acto Eleitoral com um resultado de 6.601.655 Eleitores.
Convém salientar que está a acontecer fraude nas Eleições Autárquicas, Legislativas, e Presidenciais em Portugal, com Estrangeiros a votar, ou seja, o corrupto e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN a 25 de Abril de 1974, está a deslocar grandes massas de Estrangeiros para Portugal, de seguida dá-lhes a nacionalidade Portuguesa, e em troca terão de votar nas Eleições para substituir os votos da Maioria dos Portugueses representados pela Abstenção.
Isto é muito grave, não são os Portugueses que estão a escolher o seu Governo mas sim Estrangeiros.
Hahahaaaaaa….a pinga era boa!…
Não posso deixar de concordar consigo. E tenho razões que o comprovam, sem ter de enveredar por questões políticas ou religiosas.