Ricardo Araújo Pereira vai à PJ falar sobre corrupção

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O humorista foi convidado por Luís Neves, diretor nacional da Polícia Judiciária, para participar na conferência “contratação pública e os riscos de corrupção”, que está a decorrer na manhã desta quinta-feira na sede da PJ.

“Costumávamos ouvir os políticos e rir dos humoristas, mas agora rimos dos políticos e ouvimos os humoristas”: será que foi este o mote que levou o diretor nacional da Polícia Judiciária, Luís Neves, a convidar Ricardo Araújo Pereira para uma conferência sobre corrupção?

Apesar de não ser a escolha mais óbvia quando se debatem estas temas, o comediante aceitou a proposta de Luís Neves e vai mesmo ser um dos oradores da conferência “contratação pública e os riscos de corrupção“.

De acordo com o Observador, Ricardo Araújo Pereira será o primeiro a falar na conferência que está a decorrer esta quinta-feira e que começou às 9h30 na sede nacional da PJ. A Ministra da Justiça, Catarina Sarmento e Castro, e a Procuradora-Geral da República, Lucília Gago, também marcarão presença.

A conferência da PJ surge no âmbito do Dia Internacional Contra a Corrupção, que foi assinalado a 9 de dezembro. Pedro Costa Gonçalves, professor catedrático da Universidade de Coimbra, Bárbara Rosa, jurista e autora do blog “Má Despesa Pública”, e Mário Tavares da Silva, vice-presidente da Missão Recuperar Portugal também são outros nomes presentes no evento.

A conferência é ainda a primeira de quatro sessões de formação sobre contratação pública para os inspetores da Polícia Judiciária.

ZAP //

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2 Comments

  1. Não resultará em nada, caro amigo atento. O portas, o passos coelho, o Marques Mendes, a Maria Luís Albuquerque e outros dessa pandilha continuam e continuarão cá fora.
    Isto mesmo depois de se saber que estavam metidos em corrupção até ao pescoço. Desde financiamentos a universidades que nunca existiram até negócios ruinosos com submarinos e outros, há de tudo, só não há quem lhes meta a mão em cima.
    Em Portugal, quem se aproxima dessa gente é logo despachada para outro lado. Aconteceu a algum pessoal da pj, que foi mandado para os Açores e para Cabo Verde, depois de terem começado a investigar gente desta laia.

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