O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu medidas urgentes para aliviar o impacto da inflação nas famílias e nas empresas, indicando que se deve “acompanhar com muita atenção a evolução dos preços” nos próximos meses.
“Se vai manter-se a subir, se desce ligeiramente como os últimos números parecem demonstrar, se desce mais a partir do fim do ano e da perspetiva de o conflito não ser muito duradouro”, disse sobre os preços, à saída das Conferências do Estoril. “Até lá, as famílias e empresas sofrem”, frisou, em declarações transmitidas pela CNN.
Marcelo referiu que disse que é preciso saber quais as medidas que a Europa e Portugal e quando serão colocadas em prática, “agora em setembro, antes do Orçamento do Estado para 2023”, porque “há medidas que são muito urgentes e outras medidas que tem de ser previstas para o ano que vem”.
No caso de Portugal, o Governo deverá aprovar na segunda-feira um conjunto de apoios o rendimento das famílias e a atividade das empresas.
O Presidente da República sublinhou a necessidade de as medidas serem trabalhadas em conjunto na Europa, “para não criar desigualdades”.
Questionado sobre a decisão de Espanha de descer o IVA do gás de 21% para 5% a partir de outubro, defendeu que os apoios dos governos “devem cobrir todos os domínios em que isso é possível, na medida das necessidades de cada país”.
Se ouvissem o Sr. Presidente Rebelo de Sousa… tudo melhorava neste país! todas as suas ideias são válidas, sem ser preciso pensar duas vezes! em vez de se cansarem a pensar… porque acabam sempre por ‘trocar os pés pelas mãos’ e confundir algumas pessoas que têm preguiça de pensar! isso dá motivo de chacota, não só entre nós, mas os estrangeiros que percebem a nossa língua.
Marcelo e acrescenta a preocupação de há mais de 45 anos sermos governados por oportunistas não vermos quando eles desaparecem da cena política, Marcelo essa de dizer que o governo e a oposição está empenhada em medidas rápidas é para rir ou chorar? Só leio e ouço é pedirem dinheiro, onde o ir buscar sabendo que o lençol é curto para tapar a cabeça destapa-se os pés nada nos dizem, essa é que é essa.
Não percam tempo,Portugal está falido há muitos anos,não temos políticos nem povo que saiba o que quer,ir a Bruxelas de mão ”estendida” é muito mais fácil.