A este ritmo, Portugal prepara-se para ultrapassar os valores do último ano e retomar a tendência de 2020.
Desde o início do ano, já morreram em Portugal 13 mulheres vítimas de violência conjugal. O mais recente homicídio aconteceu ontem de manhã, em Felgueiras, enquanto dois dias antes outra mulher perdeu a vida em Arouca, vítima de um marido ciumento. Numa altura em que o ano ainda não está a meio, o número de mulheres assassinadas está próximo do total de 2021:16.
Os números citados pelo Jornal de Notícias foram contabilizados e recolhidos pela Comissão para a Igualdade de Género com base em estatísticas da Polícia Judiciária. Nos três primeiros meses do ano, morreram oito mulheres, ao passo que de desde abril até ontem se contabilizaram mais cinco mortes neste período. Apesar de ainda se estar numa fase precoce do ano, é já possível perceber que o país pode estar a retomar tendências visíveis em 2020, quando morreram 27 pessoas em relações conjugais.
“O número de homicídios conjugais a esta data é claramente assustador. Parece estar a recuperar a tendência do período pré-pandémico, o que é preocupante”, disse à mesma fonte João Lázaro, presidente da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).
Sugere-se alteração do título: 13.ª vítima mortal em 2022
Num país onde Simplesmente o homem não tem voz , e é tudo a favor da mulher!..
Um verdadeiro estado misandrico e feminazi.. só resta a justiça pelas próprias mãos!..
Continuem a não ouvir o homem, apenas o interesse feminazi conta.. vale tudo contra o homem!..
E quantos homens mortos em contexto de Violência Doméstica?
Ah, pois, para a CIG o número de homens não interessa