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André Ventura reforça o seu poder interno no Chega

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Manuel de Almeida / Lusa

A decisão foi tomada este fim de semana no VI Concelho Nacional do partido, onde também foi alterado o nome da Convenção Nacional para Congresso Nacional.

O líder do partido, André Ventura, reforçou o seu poder interno como presidente do Chega, ao poder, a partir de agora, suspender provisoriamente direitos e funções de órgãos regionais, distritais ou concelhios.

A decisão foi tomada no VI Conselho Nacional do partido, em Santarém, este fim de semana, onde também foi definido alterar o nome das reuniões-magnas que passam de Convenção Nacional a Congresso Nacional.

O nova regra começará a ser utilizada já na próxima reunião, agendada para entre 28 e 30 de maio, em Coimbra.

Relativamente ao aditamento ao Regulamento Eleitoral dos órgãos Locais e Regionais aprovado, o líder do Chega, a cerca de cinco meses das eleições autárquicas, pode “proceder à suspensão provisória dos direitos, funções e prerrogativas dos órgãos regionais, distritais ou concelhios, após audição obrigatória da Direção Nacional, em casos graves de insubordinação face às diretivas do Partido ou às decisões dos seus órgãos de ética e disciplina”, cita o jornal i.

O Conselho Nacional também decidiu substituir o nome da Mesa da Convenção Nacional para Mesa do Congresso.

Por fim, também foi modificado o artigo 6.º sobre a duração do mandato dos órgãos nacionais que passará a ser de quatro anos em vez de três.

ZAP //

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6 Comments

  1. Isto de um tipo que disse que se demitia se a Ana Gomes ficasse á frente dele… E ainda há “povo” que acredita que este tipo é diferente (honesto). Como “político” (refiro-me a tudo que há de mal neles e nelas) é extamente igual aos outros. Agora as suas ideias e ideais… Nada têm a ver com democracia. Têm a ver com algo que rima com dura e começa com a “dita”! Continuem a acreditar no venturinha! É mais do mesmo só que… PIOR!!!

  2. Vivemos mesmo numa linda e pura democracia… Políticos honestos, com boa gestão de recursos. Que lindo que é o PS das bancarrotas e dos saques ao povinho.
    Vivemos bem, com sólidos sistemas de saúde, educação e justiça – só para citar alguns. Temos ordenados condignos, muitos deles semelhantes aos subsídios atribuídos a quem não quer trabalhar e temos uma carga fiscal ajustada às nossas posses. Votemos sempre nos partidos do sistema que tanto fizeram por Portugal!

    • A sério?! E você acha que este “partido” é diferente? A única coisa diferente deste “partido” é que quer caminhar lentamente (sem ninguém se aperceber) para um regime onde só alguns têm direitos, parecido com um tempo que havia um tipo chamado António Oliveira, sabe? De resto, este venturinha e os seus amigos são iguaizinhos!

      Nota: “Que lindo que é o PS das bancarrotas e dos saques ao povinho” Só o PS?! O PSD e o CDS também não o fizeram?

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