A Bandeira Azul vai ser hasteada este ano em 360 praias fluviais e costeiras, mais oito do que em 2019, anunciou a coordenação nacional do Programa Bandeira Azul, que pede responsabilidade aos veraneantes no regresso ao mar.
As distinções deste ano, esta quarta-feira apresentadas em conferência de imprensa no Aquário Vasco da Gama, em Oeiras, contemplam 322 praias costeiras, mais cinco do que em 2019, e 38 fluviais, mais três do que no ano passado.
As praias estão distribuídas pelo Algarve (87), Norte (76), Tejo (57), Centro (46), Alentejo (36), Açores (42) e Madeira (16).
O “lote” das praias galardoadas pode ser consultado online. O jornal Público recorda que a lista tem onze novas praias, três reentradas e uma saída de seis praias anteriormente categorizadas, destacando a estreia de algumas praias em meio urbano, entre as quais estão casos de Caxias e Paço d’Arcos, em Lisboa, e Castelo do Queijo, no Porto.
Devido à pandemia da covid-19, o tema deste ano é: “De volta ao mar, com a atitude de mudar”. Quanto a regulamentos de segurança, José Archer, da Associação Bandeira Azul, realçou que cabe às entidades responsáveis pela praia, pela marina ou pela embarcação galardoada implementar as regras extraordinárias no seu espaço.
“Quando há Bandeira Azul, e enquanto estiver hasteada, é seguro frequentar”, disse, salientado que a fruição destes espaços vai depender da responsabilidade de cada um.
José Archer salientou ainda que a diversidade das praias é imensa e que quando se fala em medidas de adaptação às regras significa que as autoridade locais têm de adaptar as recomendações gerais à realidade local.
A época balnear começa a 1 de junho.
ZAP // Lusa