A matemática norte-americana Katherine Johnson, que trabalhou para a agência espacial norte-americana (NASA), morreu esta segunda-feira aos 101 anos.
A informação foi avançada no fim da tarde desta segunda-feira pelo administrador da NASA, Jim Bridenstine, através da rede social Twitter. Na publicação, Bridenstine frisa que Katherine Johnson ajudou a “expandir os limites do Espaço” e “abriu portas para as pessoas na procura universal para explorar o Espaço”.
“A sua dedicação e as suas capacidades como matemática ajudaram a levar seres humanos para a Lua e, antes disso, permitiram aos nossos astronautas dar os primeiros passos no Espaço (…) Era uma heroína norte-americana e o seu legado nunca será esquecido“.
Durante os mais de 30 anos em que trabalhou na NASA, Katherine Johnson trabalhou em vários projetos da NASA, como os programas Mercury (1961) e Apolo (1969), incluindo a missão que levou Neil Armstrong à Lua.
Ao longo da sua carreira, foi co-autora de mais de 25 artigos científicos e recebeu também, em 2005, a Medalha Presidencial da Liberdade das mãos do então Presidente norte-americano Barack Obama. Em 2016, recorda o jornal Público, foi citada no discurso do Estado da União como um exemplo do espírito pioneiro da América.
À época, observa o mesmo jornal, Johnson e as suas colegas da agência espacial eram conhecidas como “computadores”, numa altura em que o termo não designava uma máquina mas sim as pessoas que faziam cálculos.
A sua história de serviu serviu como mote para o livro “Hidden Figures” e, posteriormente, para um filme com o mesmo título, lançado em 2017. A produção contava também o contributo das suas colegas de trabalho Dorothy Vaughan e Mary Jackson.
qual Lua? a de holiude?
só se foi a lua de holiude.