Cientistas descobriram evidências de um enorme reservatório distribuído de metano formado por reações químicas no fundo do oceano.
Há séculos que se sabe que há metano abiótico – criado em reações que não envolvem matéria orgânica ou criaturas vivas – enterrado no leito do mar, que é libertado através de aberturas nas profundezas. No entanto, as origens do gás neste ambiente subaquático ainda não foram totalmente compreendidas.
“Identificar uma fonte abiótica de metano do fundo do mar tem sido um problema com o qual estamos a lutar há muitos anos”, disse, em comunicado, o geoquímico marinho Jeffrey Seewald, do Instituto Oceanográfico Woods Hole (WHOI). “Aqui está uma fonte de energia química que está a ser criada pela geologia.”
Num novo estudo publicado este mês na revista especializada Proceedings of the National Academy of Sciences, Seewald e outros investigadores da WHOI analisaram amostras de rocha do manto superior da Terra e crosta oceânica inferior recolhidas do oceano: 160 pedaços de rocha no total, provenientes de numerosas cristas oceânicas, juntamente com zonas de subducção e secções erguidas da crosta oceânica chamadas ofiolitos.
Em quase todos os locais de mar profundo amostrados, as técnicas de espectroscopia e microscopia revelaram que as rochas continham bolsões de metano, muitas vezes juntamente com hidrogénio.
Quanto ao modo como o metano é produzido, os cientistas dizem que isto acontece quando a água do mar, movendo-se lentamente através da crosta oceânica profunda, fica aprisionada dentro do mineral quente formador de rocha chamado olivina – o principal componente do manto superior da Terra.
Com o tempo, o mineral começa a arrefecer. Quando isso acontece, a água armazenada dentro das “inclusões fluidas” dentro da rocha passa por uma reação química chamada serpentinização, que acaba por produzir metano e hidrogénio.
Uma vez formados, o metano e o hidrogénio podem permanecer selados dentro da rocha “em escalas de tempo geológicas até serem extraídos por dissolução ou fratura do hospedeiro olivina”.
Sabe-se que o metano existe noutras partes do Sistema Solar e as novas descobertas ajudam a explicar como pode persistir, mesmo na ausência de água líquida ou atividade hidrotérmica.
“Como as inclusões fluidas se podem formar em rochas ricas em olivina que interagem com a água em corpos celestes noutras partes do Sistema Solar, a sua formação pode ter implicações importantes na manutenção da vida microbiana além da Terra”, observam os autores, notando que a eventual ventilação ou fuga dessas fontes de combustível das rochas poderia potencialmente sustentar formas de vida.
Na Terra, é possível que este ciclo de produção e libertação química possa ter sido um fator importante na sobrevivência de organismos terrestres oceânicos. Segundo os cientistas, o processo deverá estar “ocorrer desde o início das placas tectónicas” e “pode ter apoiado os ecossistemas microbianos dentro de diversos ambientes geológicos”.
A equipa reconhece que a explicação de como a massiva distribuição de metano surgiu é especulativa. A origem dos fluidos aprisionados não pode ser determinada de forma inequívoca, mas notam que a deteção de outros químicos dentro das rochas é “consistente com um fluido de fonte semelhante à água do mar“.
A equipa estima que os depósitos oceânicos no total excedam a quantidade de metano na atmosfera da Terra antes da era industrial.
Provém do núcleo da terra.
Qual é a fonte de carbono no núcleo da Terra, gênio?
Há muito tempo atrás o núcleo da Terra era conhecido basicamente por conter elementos como ferro e níquel, mas descobriu-se que o núcleo também contém elementos mais leves, como: enxofre, silício, oxigênio e “carbono”.
Pesquisadores dizem que quando a Terra colidiu com um imenso corpo celeste (em um passado distante), arrancando parte do nosso planeta dando origem a nossa Lua, ocorreu o fenômeno relacionado com esta grande quantidade de enxofre, pois as evidências demonstram que provavelmente o impacto da colisão derreteu parte do manto da Terra, permitindo que um líquido rico em enxofre advindo do núcleo da Terra revestisse uma vasta camada entre o núcleo e a crosta terrestre, e assim bloqueando à saída de alguns elementos químicos, mas actualmente não, pelo que já leste neste artigo.
Eita, foi só uma pergunta. Não se sinta ofendido. Obrigado pelo esclarescimento, gênio. Bjos no coração.
Obrigado pelo elogio.
Pois é, tudo teoria e suposições de que núcleo é assim, lua formou assim, prefiro o fato criacionismo, Deus formou a terra e a lua e o dilúvio é o responsável pela morte de vários animais e pessoas na terra, daí o metano ser tão abundante assim, e dizem não ser de origem orgânica, ( teoria) fato mais palpável é que são orgânico sim e estão cobertos por várias camadas de rochas e sedimentos, se os fósseis são assim
na superficie, porr que seria diferente no oceano?
Ah?!
Se isto são teorias e suposições, o que dizer dos disparates que acabas de escrever?
Deus “formou a terra”, e, quem “formou” Deus?!
Uma mente finita vs uma mente infinita. Será que certas respostas seriam compreendidas? Deus não tem inicio e nem tem fim, Ele é eterno, Ele é o inicio e o fim, o Alfa e o Omega.
Pois… já faltavam as “cenas secretas” dos deuses, que só meio dúzia de iluminados compreendem!…
São só para quem “viu a luz”!…
É “mente infinita”, é… já dizia o “outro”: “Two things are infinite: the universe and human stupidity; and I’m not sure about the universe.”
Nossa quanta falta de sabedoria Deus deu ao homem limites nem tudo o homem sabe a coisas que só cabe a Deus e não nos compete tudo quem criou foi Deus ele formou o mundo e tudo qnt há nele fez o homem do pó da terra criou o dia a noite separou a terra a água então quem quer saber quem e Deus vai ler a bíblia tenha intimidade com Deus pra falar com ele e fácil e só vc dobra seus joelhos e falar com ele qnd a gente não sabe oque fala e melhor ficar queto Deus e Deus e pronto nós somos sua imagem e semelhança ok
Ya ya… Se no teste de matemática pusesse lá que é assim porque Deus quis, o que acham que a professora fazia?