Os portugueses viajam cada vez mais para o estrangeiro, em férias ou lazer, e a recorrem mais frequentemente à Internet para fazer marcações de viagens e de percursos, indicou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Embora o turismo em território nacional também esteja a aumentar, o turismo no estrangeiro está a ganhar mais força, avançou esta segunda-feira o ECO.
No final do ano passado, as viagens dos residentes em Portugal aumentaram 6,3% face ao terceiro trimestre, com as viagens em território nacional a continuarem a ser a maior fatia deste bolo (87,9%).
No entanto, as viagens para o estrangeiro estão a crescer a um ritmo significativamente superior, com uma subida de 30,8% na parte final do ano, representando assim 12,2% dos mais de cinco mil milhões de viagens realizadas nos últimos três meses do ano.
No total de 2018, as viagens para o estrangeiro aumentaram 13,3%, sendo que a maior parte destas são em férias. As viagens para o estrangeiro em trabalho também estão a aumentar.
Os principais destinos escolhidos pelos portugueses são países da União Europeia, como Espanha, França e Reino Unido. Destes, só França só teve um crescimento face a 2017.
Os portugueses estão também a usar cada vez mais a Internet para a marcação das suas férias no estrangeiro, mesmo quando marcam as suas férias com percursos predefinidos e com guias.
Segundo o INE, 32,5% das viagens marcadas para territórios dentro do país foram feitas com recurso a marcação prévia. No caso das viagens ao estrangeiro, a percentagem aumenta para 89,8%.
Das viagens para quem fica em Portugal, 20,4% foram marcadas com recurso à Internet, enquanto 62,5% das viagens marcadas para o estrangeiro foram marcadas através da Internet.
O Português anda sempre em viagem 🙂
As agências de viagem bem podem pensar num outro negócio!!! Hoje em dia compram-se as viagens de avião, as estadias no airbnb ou hotel, aluguer de veículos e excursões, tudo através da internet e de forma independente.
Já ninguém recorre a agências de viagem, é um negócio em vias de extinção!
O mesmo acontece num ramo bem diferente com as agências imobiliárias, também têm os dias contados, já ninguém precisa de uma agência a comer 5% ou 6% num negócio, quando podemos fazer tudo on-line!
Alias, ninguém percebe porque motivo têm de ganhar à percentagem, se fazem o mesmo trabalho com uma casa de 100k como uma de 500k porque motivo têm de ganhar mais numa de 500k? Ridículo, querem comer tudo, agora não comem nada!