Especialistas norte-americanos em segurança acreditam que o “próximo 11 de setembro” será um ciberataque de enorme envergadura, que causará imensos danos à humanidade.
De acordo com a opinião de diversos analistas, um incidente terrorista de grande envergadura vai ocorrer mais cedo ou mais tarde, e vai até ter um nome, como foi o caso dos atentados de 11 de setembro e do ataque japonês a Pearl Harbor.
“Quanto mais falo com as pessoas, mais tenho a certeza de que o próximo Pearl Harbor será um ciberataque“, sustenta Tara Wheeler, hacker profissional e especialista em cibersegurança, durante o fórum anual da OCDE, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, em Paris. Segundo Wheeler, um ciberataque de grande envergadura será “algo mais terrível do que tudo o que imaginámos até hoje“.
A hacker realça ainda que a maior parte das infraestruturas estatais norte-americanas, nomeadamente na área da saúde pública, está muito mal protegida. Além disso, muitas empresas continuam a usar sistemas operativos ultrapassados, como o Windows XP, e outras plataformas cujas lacunas de segurança são impossíveis de eliminar.
Muitos especialistas e empresas de tecnologia partilham da opinião de Wheeler. O próprio relatório do Fórum Económico Internacional 2018 coloca os ciberataques no terceiro lugar na lista de riscos globais, depois das calamidades naturais e dos problemas relacionados com o clima.
Segundo diz o relatório, “no pior dos cenários, os agressores podem mesmo conseguir hackear os sistemas que garantem o funcionamento da sociedade“. Os hackers podem ter como alvo estes elementos e infraestruturas importantes, como as redes de energia e os sistemas de purificação de água.
James Stavridis, ex-comandante das tropas da NATO na Europa, assegura por seu turno que o mundo caminha em direcção a um “Pearl Harbor virtual“, e que os ciberataques devem ser entendidos como uma “pandemia”.
De acordo com um relatório da empresa BluVector, publicado em fevereiro deste ano, quase 40% dos sistemas industriais norte-americanos e infraestruturas críticas foram alvo de ciberataques na segunda metade de 2017.
ZAP // Sputnik News / CNBC
Sendo eles próprios, em conluio com os Israelitas, os responsáveis pelo 11 de Setembro de 2001, é natural que saibam muito bem o que estão a preparar. Cambada de assassinos!!!
ora bem…