Uma professora de Educação Física na Escola Primária do Lagarteiro foi agredida por familiares de um aluno, após o repreender durante uma aula.
Esta terça-feira, uma professora de Educação Física na Escola Primária do Lagarteiro, no Porto, foi agredida por familiares de um aluno de oito anos, após o repreender durante uma aula, avançou à Lusa fonte da PSP.
Tudo aconteceu por volta das 17h dentro da Escola Básica do Lagarteiro, situada no extremo Oriente do concelho do Porto. A docente, de 30 anos, terá sido agredida no interior do estabelecimento de ensino a socos e pontapés por quatro familiares do aluno, depois de o ter chamar a atenção.
Na escola restavam já poucos adultos e os alunos já tinham ido para as suas casas, tendo ficado no estabelecimento os que participam nas atividades extracurriculares, adianta o Público.
O aluno estaria particularmente irrequieto e desobediente durante a aula de Educação Física, pelo que a professora o terá repreendido naquela tarde. Dado que o aluno de oito anos teimava em não ouvir a docente, ela ter-lhe-á pedido que ficasse num canto até compreender o que ela lhe estava a pedir.
Quando aquela atividade terminou, a criança queixou-se à família. O pai e outros familiares terão, então, agredido a professora. A mulher foi transportada para o Hospital de Santo António, no Porto, com lesões na cabeça, depois de ter sido agredida com violência.
Segundo fonte da PSP a professora “não ia em estado crítico, mas sim muito maltratada”. Alguns vizinhos assistiram ao sucedido. “Uma professora não pode repreender um aluno?”, questionava por telefone uma moradora, citada pelo mesmo jornal.
Ernesto Santos, presidente da junta de freguesia de Campanhã, confirmou o episódio. “É um crime público. Aconteceu dentro da escola”, frisou.
Os agressores foram identificados no local, onde estiveram a Escola Segura, a PSP e uma Equipa de Intervenção Rápida.
nao vale a pena ter dó dos agressores.
por mim iam uns meses para a cadeia e assim pensarem e reflectirem sobre o crime que cometeram
enquanto nao se punir severamente os agressores, estes crimes vão continuar
O problema maior é que eles, AGRESSORES, não têm capacidade de pensar nem de reflectirem, muito menos de serem educadores. Coitado do miúdo, seu filho, com esta idade e já está perdido! Mas é o que temos…
Mas porque raio, a imprensa tem pudor em dizer quem são os agressores, quando toda a gente sabe que são beneficiários do rendimento minimo de Inserção? Porque se protege este cancro social, que só conhece direitos? Que não trabalha, nunca trabalhou nem fez descontos e tem direito a viver á custa de quem trabalha?
claro está que a família do aluno era CIGANA!! Depois queixem-se!!! Recebem salarios minimos reinsercao, não fazem descontos de irs, fomentam a venda de produtos da candonga, e depois ainda subvertem o sistema da sociedade e colocam em causa a segurança fisica de uma professora?!?!! Prisão para os agressores, expulsão para o aluno!!!
Nem mais!!
O mal é que quando os candidatos “Andrés Venturas” deste país dizem umas verdades, parece que cai um santo do altar… e lá vêm as críticas.
Hummm, deixa-me adivinhar…. Ciganos! Certo!? Como recompensa, dão-lhes casa nova e aumentam o rendimendo de inserção. Os grandes carros com que passeiam não andam a ar.
Vamos lá contribuintes, toca a pagar e esquecer os direitos.
Sou pouco mais velho que a professora, e com 8 anos se eu chegava a casa e dizia que me puseram de castigo os meus pais iam apurar o que eu tinha feito e ainda apanhava por cima por ter desrespeitado a professora. Mais: provavelmente já tinha apanhado uma lapada no rabo dada logo na hora pela professora, e era certinho que nunca mais repetia a proeza. Mas nos dias de hoje levantar a mão a uma criança é quase crime. A “sapatada corretiva” no rabo é vista por muitos como “medieval”. Há que tirar lições do passado, que é para isso que ele serve: se funcionou comigo e com todos os meus amigos há 30 anos, porque raio não há-de funcionar agora? Vamos premiar os mal educados com X-box’s e Playstations? Acho que esta “experiência” do “não lhe toques” não está a resultar muito bem…
A esquerda, sempre a proteger os “coitadinhos”. E a sociedade “doente” não enxerga que os valores éticos e morais estão sendo substituídos por palminhas nas costas desta escumalha que se vitimiza ha anos.
Não concordo com qualquer tipo de agressão, nem de pais, nem de alunos e nem de professores. Mas acredito que quem diz que levou muitas dos professores e que hoje em dia agradecem mereciam começar a levar uma “sova de porrada” todos os dias e serem obrigados a dizer “obrigadinho e até amanhã à mesma hora” com um sorriso nos lábios.
E o deserto do Saará cada vez mais deserto e onde esta etnia deveria montar casa e viver para sempre|
Quando um aluno faltasse ao respeito a um professor, deveria ser CASTIGADO, de acordo com o tipo de falta de RESPEITO, e não ser defendido, pois assim, sendo-lhe permitido tudo temos mais tarde mais um “revoltado” mais um …