Na sua última entrevista como líder do CDS-PP, Paulo Portas deixa críticas à maioria parlamentar de Esquerda, falando do “mantra da geringonça”, e avisa para as “ameaças intermitentes” de “um Plano C” com “mais impostos”.
O ainda líder do CDS, que cede o lugar a Assunção Cristas no próximo fim-de-semana, quebrou um silêncio de vários semanas, depois de ter anunciado a saída do partido, numa entrevista à Renascença.
E o ex-vice-primeiro-ministro não deixa de manifestar as suspeitas relativamente ao que chama o “mantra da gerigonça”, referindo-se à maioria parlamentar de Esquerda e, em particular, à reversão de várias medidas do governo PSD/CDS, nomeadamente as privatizações e os exames escolares.
“Portugal não se deve pôr a jeito de ser considerado um país problema”, alerta Portas, realçando que “evitar um Plano C depende da credibilidade que Portugal conseguir gerar lá fora”.
Para o ex-governante, é evidente que o “Plano A foi o esboço do Orçamento do Estado, o Plano B o próprio Orçamento”, incluindo um “aumento significativo de impostos”, conforme transcreve a Renascença. E considera que há “umas ameaças intermitentes de que venha a haver um plano C” que pode “desmentir promessas feitas e incluir mais impostos”.
Ideias que surgem quando a Comissão Europeia exige a Portugal um Plano B, com mais austeridade, que Costa já disse que não pretende aplicar.
Nesta entrevista, Portas ainda defende um referendo à questão da eutanásia e vaticina que Marcelo Rebelo de Sousa vai ser “um bom Presidente da República”.
Sobre a sua sucessão no CDS, diz que a “nova geração” do partido “é a melhor do sistema partidário português”.
SV, ZAP
ou até D
A direita trauliteira está (ainda) ressabiada e reza fervorosamente para que a coisa corra mal ao País.
Com a ajuda da também de direita Comissão Europeia há hipóteses de verem as suas preces atendidas.
Com “amigos” destes, Portugal nem precisa de inimigos.
Com este parasita só havia um plano: mamar forte e feito (ele e os seus amigalhaços), vender o país por tostões e baixar as calças para a máfia financeira e para a UE!!
Basta só olhar para as negociatas que este artista fez com os submarinos, para se ver a sua preocupação com o país!…
Se os políticos roubassem menos e fossem presos quando roubam Universidades Modernas, venda de empresas públicas, etc, só seria necessário um OGE
Antes de mais, esse senhor, deveria ter mais respeito pela Constituição, pela Democracia e pela Assembleia. Isso da “geringonça” já chateia de tão ofensiva aos valores de Abril.
“Portugal não se deve pôr a jeito de ser considerado um país problema” – Pois sim! Deve ser totalmente submisso… Assim não há problemas e a UE agradece!
Portas continua a falar na credibilidade de Portugal lá fora… Esqueceu-se (e esquece-se sempre!) da (sua) credibilidade cá dentro… esquece-se que primeiro estão (TODOS) os portugueses e a seguir vêm os outros… E não ao contrário!
Esse sim, (o Portas) considera que a democracia é uma geringonça que deve funcionar únicamente para os seus propósitos… Todos os outros são… números… a subTRAIR.
Ainda bem que saiu do CDS! Pode ser (com um pouco de sorte) que se venha a tornar o partido do táxi novamente. Assim não constitui um perigo para a nossa soberania. Mas… Não se esqueçam! Ele voltará…
Quando é que a Madame de la rose vai a tribunal?
Vamos pedir todos para que o governo não gaste todas as letras do alfabeto em novos planos.
Como é possível que um individuo com um historial de aldrabices se sinta capaz de criticar alguém? É mesmo só para não ficar esquecido…