A Universidade de Coimbra já puniu 77 estudantes pela prática de plágio ou de fraude em provas ou trabalhos académicos, de acordo com a instituição.
Segundo uma nota enviada às redações, a Universidade de Coimbra sancionou, nos últimos seis anos, 19 alunos por plágio e outros 58 por fraude. O preço: foram suspensos.
Os casos de plágio, escreve o Público, foram descobertos maioritariamente em trabalhos académicos (12), mas também em relatórios (3), dissertações (3) e teses (1). Treze dos estudantes foram suspensos por cinco meses, quanto que, aos outros seis, foi recusava a avaliação durante um ano.
Em relação aos casos de fraude, a maioria dos que foram detetados relacionam-se com a prática de copiar durante as provas de avaliação – 37. Dos restantes: 16 foram apanhados na “posse de elementos eletrónicos” como telemóveis e smartwatches durante as provas; dois simularam a identidade e dois falsificaram documentos. O último estudante foi punido por associar o “nome a trabalho alheio”.
Dois dos alunos associados a estes casos foram punidos com uma das sanções mais graves previstas no Regulamento Disciplinar dos Estudantes da Universidade de Coimbra: a proibição de frequentar este estabelecimento de Ensino Superior por um período entre um e cinco anos. Os outros 56 foram suspensos temporariamente.
A Universidade de Coimbra frisa que a entrada em vigor de um novo regulamento disciplinar, em 2012/2013, permitiu intensificar “o combate às tentativas de falsear os resultados das provas e trabalhos académicos”. Antes deste documento, “não existia enquadramento” sobre as sanções a aplicar às práticas de plágio e fraude.
A instituição está a esforçar-se por combater estas práticas, tendo ainda instalado na universidade um software de deteção de plágios.
A propósito do balanço agora divulgado, o reitor da Universidade de Coimbra, João Gabriel Silva, manifestou um “total repúdio por falsificações e plágios” e avisou que todos os casos “têm consequências”, que não serão “penas menores”.
E eu sei, de fonte segura, que na Universidade Católica de Lisboa, os ‘meninos riquinhos’ não têm que fazer os trabalhos naquelas matérias que dão ‘uma trabalheira’ e que obrigam a, imaginem só,…ESTUDAR.
Para o efeito pagam a quem lhes faça os trabalhos de, por exemplo: Estatística.
Mas o melhor é que quem lhes faz o ‘jeitinho’, a troco de umas notas valentes desembolsadas pelos ‘papás’ são Professores (ou pelo menos 1 professor) da própria Universidade.
Já não basta estes meninos agora só terem que pagar para ficar sentados atrás de uma carteira escolar por mais 3 ou 4 anos (e chamam a isso: fazer um curso superior) para obterem diplomas em matérias dificílimas, como Comunicação Social, ou Humanismo Ocidental, ou outra mer+a qualquer sem qualquer valor académico, mas têm ainda por cima os ‘lacaios’ a fazerem-lhes os trabalhos que são mais difíceis ou trabalhosos.
Desafiava uma investigação jornalística a este assunto. Estou certo que os órgão directivos da Universidade está ao corrente disto e são coniventes.