Manifestantes pró-palestina reuniram-se, este domingo, em frente à residência oficial do Presidente da República para exigir um cessar-fogo na Faixa de Gaza. Marcelo Rebelo de Sousa marcou presença e não foi poupado a críticas, depois das recentes declarações em relação ao conflito israelo-palestino. “Sou contra o terrorismo e a favor do estado da Palestina (…) E essa é a posição de Portugal”, esclareceu o Chefe de Estado.
Marcelo Rebelo de Sousa esteve presente numa manifestação pró-Palestina, na tarde deste domingo, em frente ao Palácio de Belém, em Lisboa.
O Presidente da República foi confrontado depois de, na sexta-feira, ter dito que “desta vez, foi alguém do lado da Palestina que começou”.
“O senhor esquece-se que já não é comentador. O senhor é o Presidente de todos os portugueses. O senhor fala demais”, considerou um manifestante.
Na resposta, Marcelo explicou que era contra o terrorismo e a favor do estado palestiniano.
“O senhor é a favor da Palestina? Então diga-o!”, desafiou o mesmo manifestante.
“Claro, ainda ontem disse, anteontem disse, tenho-o dito todos os dias“, respondeu o Chefe de Estado.
No protesto de hoje – organizado pelo Coletivo da Libertação da Palestina e deslocado à última hora para Belém, após as palavras controversas de Marcelo -, o Presidente sublinhou, várias vezes, que é “contra o terrorismo e a favor do estado da Palestina (…) E essa é a posição de Portugal”.
“Ainda não tinha havido qualquer resposta ao ataque do Hamas e já eu dizia ‘tem de se respeitar o direito humanitário’“, confessou Marcelo.
“É preciso pressão internacional, senhor Presidente. As palavras não vão fazer nada”, ouvia-se.
Marcelo sorria e tirava selfies
Enquanto Marcelo sorria e tirava selfies com quem ia passando pelo meio dos protestos, os manifestantes pediam-lhe ação imediata: “Senhor Presidente, não queremos sorrisos, queremos ação imediata. O Senhor Presidente percebe muito bem o que está a acontecer, o senhor devia ser humanista, foi eleito para isso”.
“É preciso parar o genocídio na Faixa de Gaza, é uma vergonha para a humanidade”.
“Marcelo, aprende a história da Palestina!“, iam cantando outros manifestantes.
Apesar de alguns momentos de maior tensão, sempre com a Segurança do Chefe de Estado por perto, Marcelo Rebelo de Sousa considerou a manifestação “civilizada e ordenada, onde foi sempre tida uma postura muito moderada e dialogante“.
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Qual história? A de o nome palestina significa invasor que eram de uma ilha Grega Greta ou como um imperador romano mudou nome ou como tem trocado de população e os que vivem lá não são originários da Greta que foram todos mortos pelos ciganos e turcos? Qual parte da história?
Se este “Papagaio” tivesse un mínimo de Diplomacia , utilizava uma só palavra e estava o recado dado por ambas as partes en conflito , bastava dizer “PAREM” em Nome da Humanidade ! . O que fez não foi mas que deitar mais combustível na fogueira !
Isto de movimentos pró palestina logo à seguir a um bárbaro ataque terrorista é sinal do mundo louco em que vivemos!
E a Europa, pelo que parece, está repleta de radicais islâmicos!
Toda a gente sabe que o PR fala de tudo e mais alguma coisa. Desta vez, porém, ao ser provocado por um embaixador da Palestina, Marcelo disse a pura verdade: «Foram vocês os provocadores»! Pela minha parte, acrescento que sempre o serão…
Estes complexados são de rir. Dizem para aprendermos a história da Palestina!
Estudem e depois falem.
A Palestina só existiu parque os gregos referiram-se ao local onde viviam os Phalisteus (mais ou menos a ctual faixa de Gaza) como Palestina. Nessa altura não havia muçulmanos pois a única religião monoteísta que existia era mesmo a dos Judeus. Daí que os reinos em toda a região eram os de Judeia e Israel (desde a ocupação de Canãa).
Como os judeus sempre foram um terrível problema para os Romanos, os imperadores, para castigá-los, passaram a denominar a província de Palestina (nome que ficou até ao final de II Guerra).
A região é tão árabe quanto judaica. Se soubessem história compreendiam a posição assumida pelo Presidente da República.
Já agora onde está esta gente quando os russos atacam escolas, hospitais e população civil na Ucrânia?
Malvado complexo de esquerda que, como sempre na História, torna cegas e babadas algumas das pessoas para quem a propaganda de esquerda é a “verdade”.
Ontem vi um documentário na SIC Notícias sobre a História da criação do Estado de Israel e quem começou com as hostilidades depois da resolução da ONU de 1947 foram os palestinianos. Tanto para conter o conflito o Estado da Transjordânia invadiu a Cisjordânia. Também ficou patente que aquele território foi habitado por vários povos e os palestinianos também emigraram para lá, não foram só os Judeus.
De acordo com Miguel Esteves Cardoso na CNN a reação violenta do Hamas serviu para cair por terra o processo de aproximação entre Israel e os Estado Árabes vizinhos, nomeadamente com a Arábia Saudita. Algo que não servia o interesse do Irão.
Quanto a mim Israel só fez um erro. Atacou Gaza, podia antes reforçar a Segurança à volta de Gaza, mas onde devia atacar era diretamente o Irão e com armas nucleares. Assim era um ataque surpreendente e destruía o problema pela raiz. A comunidade internacional ficava contra Israel, mas o regime Iraniano ia a vida e os israelitas metiam respeito sobre os vizinhos. Os Árabes iam pensar duas vezes antes de se meter com os Judeus.
De acordo com o hamas, a faixa de Gaza é ocupada pela ONU.
Não é de esperar que o faça, mas o PR devia aprender a estar calado. Diria menos disparates e preservaria a dignidade da função.
Como é possível que o PR vá dar conversa àquela trupe, em que a maior parte são desordeiros e malcriados!?
Claro, ouviu o que não gostou e expôs a instituição Presidente da República .
É que israelitas e palestinianos não são muito diferentes. A diferença está na força das armas. Hamas é outra coisa, entramos no domínio do terrorismo.
Qual foi a parte de “desta vez, foram vocês que começaram” que os críticos de Marcelo consideram falsa?
Têm alguma dúvida que, desta vez, foram palestianianos que começaram?
Caros comentadores LEIAM A HISTÓRIA REAL que alguém aqui já o fez!!!!
Os invasores são os árabes e os muçulmanos.
Os Hebreus já vivem naquela parte do Mundo há mais de 4000 anos. A falar praticamente a mesma língua. A adorar o mesmo Deus.
Alguém que diga um país/reino/império independente que tenha estado ali nos últimos 5000 anos, sem ser Israel.
É só explicações simplistas
Se vamos buscar o argumento dos 5000 anos então os brancos tem que sair de metade do planeta e deixar os EUA e o Canadá para os índios o México para os astecas a Austrália para os aborígenes e a Nova Zelândia para os maoris