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“2020 vai ser um ano de viragem para os CTT”, revela presidente executivo

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portugal.gov.pt

O ano de 2020, ano em que se assinalam cinco séculos de correios em Portugal, será um ano “de viragem”, afirma João Bento.

Desafiado pelo ECO a revelar os seus desejos para o próximo ano, João Bento, presidente executivo dos CTT, disse esperar “que se inicie uma nova fase de crescimento dos proveitos” para a companhia.

Para os CTT, o próximo ano é muito relevante, uma vez que se celebram os 500 anos de correio em Portugal e ainda o ano em que termina o contrato de concessão do serviço público universal. Em 2020, deverão ser negociados e estabelecidos os novos termos do novo contrato, algo que João Bento anseia com alguma expectativa.

“É também um ano em que, para além do reforço da rede de retalho através da reabertura de lojas encerradas em sede de concelho, reafirmamos com atos concretos a nossa condição de parceiro de proximidade e de prestador de um serviço de qualidade”, disse ao matutino.

Assim, para a empresa, o maior desejo é que 2020 “possa constituir-se como um ano de viragem para a empresa com a expectativa de que se inicie uma nova fase de crescimento dos proveitos”.

João Bento destacou “o alargamento da abrangência da oferta de soluções empresariais cada vez mais inovadoras em torno das áreas nucleares de correio e de logística a par do crescimento do negócio de expresso e encomendas e do Banco CTT, as duas principais alavancas de crescimento da empresa”.

Por outro lado, referiu, “aspiramos a que o crescimento do comércio eletrónico, para o qual os CTT tanto têm contribuído – nomeadamente através do lançamento do marketplace de e-commerce dott.pt, mas também com o lançamento de produtos e serviços desenvolvidos internamente ou em parceria com startups – possa permitir assinalar um crescimento muito significativo do negócio realizado através dos nossos canais digitais”.

ZAP //

3 Comments

  1. Espero bem que seja de viragem! Nomeadamente para me devolverem o dinheiro de uma encomenda que nunca chegaram a entregar pelo facto de registarem inadequadamente a morada em base de dados – isto, apesar de eu a ter posto correctamente no envelope e ter essa mesma morada igualmente correcta na factura! Continuam a dizer que a culpa foi minha!!! Não foi eu que a registei em base de dados! Tenham vergonha!

  2. Espero que seja uma viragem em relação á re- nacionalização ou á falência da empresa. As trocas de correspondência são comuns, os distribuidores (já não existem carteiros) recusam-se a entregar encomendas, deixando apenas o aviso e pirando-se o mais rápido possível, levando o caos aos balcões com esperas de até uma hora para atendimento, já me desapareceu correspondência, já recebi uma encomenda de um artigo electrónico, destinado a um vizinho que vive a uns 300 metros de mim (ainda bem que restam algumas pessoas honestas…), enfim, esse senhor devia ter vergonha. O mais interessante é que o balcão que me está reservado, em Gaia, com apenas uma pessoa para atendimento a uma afluência intensa, usa funcionários da junta de freguesia! Funcionários públicos a trabalhar para uma empresa privada! Os CTT são uma vergonha nacional.

  3. “… ano de viragem…”, lê-se no título.
    Inferi que seria melhoria nos tempos (dias) de entrega das correspondências, melhoria nos tempos (semanas) de desalfandegamento das encomendas, melhorias nos tempos de espera de atendimento nas cada vez menos lojas ctt existentes, descida do preçário cada vez mais caro.
    Afinal, a “viragem” é ainda mais proveitos (lucro) para os accionistas!
    Quanto ao cliente pagador/utilizador, o que é que isso interessa…

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